Categoria: Dicas de Gestão Empresarial

  • Aprenda como fazer o demonstrativo financeiro do seu condomínio

    Aprenda como fazer o demonstrativo financeiro do seu condomínio

    Uma das principais funções do síndico no condomínio é realizar a prestação de contas. Esse ato consiste em um diagnóstico contábil que deve ser apresentado aos moradores do condomínio nas assembleias condominiais ou ao conselho fiscal. O relatório contém as despesas, receitas, balanços e todas demais contas relacionadas ao orçamento do estabelecimento.

    Neste guia, nós trazemos como fazer um demonstrativo financeiro. Demonstraremos qual é a documentação necessária, quais são os tópicos essenciais, como apresentá-lo e como agir caso o documento não seja aprovado. Acompanhe!

    Como fazer um demonstrativo financeiro e quais são os documentos necessários

    Elaborar o demonstrativo não é simples. São vários documentos e contas que devem estar presentes nele. Confira, a seguir, detalhadamente quais relatórios deverão estar presentes na prestação de contas.

    Relatório de receitas

    As receitas são todos valores que recebidas pelo condomínio, ou seja, montantes pagos pelos moradores por meio da mensalidade estipulada em assembleia.

    Relatório de despesas

    Representa todos e quaisquer gastos do condomínio, como funcionários, consumo de água ou luz, materiais consumíveis, salários, gastos com funcionários etc.

    Relatório do orçamento

    Esse relatório consiste na apresentação das receitas e despesas do presente ano. Nele deve ter um comparativo com as respectivas contas do ano anterior, pois com esses dados será possível analisar quais gastos aumentaram ou diminuíram.

    Balanço

    Essa parte do relatório foca em separar as contas em três modalidades: as de pessoal, que inclui salários, férias dos trabalhadores contratados e dos administradores; as fixas, que consistem nos gastos com água, luz, telefone etc; e as variáveis, que não possuem valores mensais fixos, como eventualidades imprevisíveis e obras ocasionais.

    Inadimplências

    Apresente os valores referentes à inadimplência, a quantidade de cotas e porcentagens, porém, nunca divulgue diretamente os nomes dos moradores inadimplentes, pois isso pode gerar conflito dentro da comunidade ou ser considerado como difamação.

    Quais são os tópicos necessários

    Agora que você sabe quais documentos devem ser apresentados, recomenda-se que sejam realizadas as seguintes análises e comparações.

    Resultado transitado e a transitar

    Consiste em uma comparação dos valores de entrada e saída entre o ano anterior e o presente ano. Os saldos confrontados serão da Conta à Ordem, montantes das contas poupança e de caixa do condomínio.

    Resultado do exercício

    É o total das receitas menos o total de despesas ocorridas durante o exercício social (ano entre as demonstrações contábeis) do condomínio.

    Resultado corrente

    Parecido com o relatório do tópico anterior. Nesse resultado também consta o total da receita após subtração das despesas, porém sem as contas extraordinárias, ou seja, aqueles valores despendidos ou percebidos ocasionalmente.

    Como apresentar o demonstrativo

    Para que todos entendam tudo que foi apresentado, é importantíssimo que sejam utilizados recursos visuais na prestação de contas, como slides que contenham comparações e gráficos. Também é válido explicar o significado dos termos e dos relatórios em todas as reuniões. Ao apresentar todos os dados de forma clara e simples de entender, as discussões serão frutíferas e as decisões, objetivas.

    O que fazer quando a prestação de contas não é aprovada

    É possível que a gestão do síndico não agrade os moradores e as contas não sejam aprovadas. Caso isso aconteça, peça para que os condôminos detalhem quais contas são conflitantes, pense em uma explicação plausível, solicite um prazo para realizar mudanças e estruture um plano para satisfazer, dentro do possível, as vontades dos condôminos. Ao demonstrar sua habilidade de solucionar problemas, todos os moradores terão confiança em suas decisões.

    Agora que você entende como fazer um demonstrativo financeiro de forma correta, clara e objetiva, como também como resolver eventuais problemas surgidos, os condôminos sentirão confiança, satisfação e tranquilidade com sua administração. Isso porque você conseguirá exteriorizar forte segurança e liderança sobre a gestão do condomínio.

    Você já conhecia essas estratégias de como fazer um demonstrativo financeiro? Qual delas você acha mais importante que o síndico pratique de maneira recorrente? Que outras maneiras de apresentar o demonstrativo você sugere? Ficou alguma dúvida? Deixe sua resposta ou questão em nossos comentários, assim poderemos ajudá-lo. 

  • Conheça os benefícios da sustentabilidade em condomínios

    Conheça os benefícios da sustentabilidade em condomínios

    Gerir um condomínio não é uma tarefa fácil. Os administradores precisam conservar o bem-estar de seus condôminos, preservar os locais de uso comum, manter o equilíbrio na gestão orçamentária e estar sempre atualizados quanto as possíveis melhoras que podem ser aplicadas.

    Um aprimoramento que deve ser empregado pelos gestores é a sustentabilidade em condomínios. Fazê-lo é essencial para alavancar a economia da copropriedade e a satisfação da comunidade.

    Não sabe do que se trata esse assunto? Neste artigo, explicamos o que exatamente significa esse termo, por que é importante conscientizar os moradores sobre o tema e quais ações podem ser aplicadas! Acompanhe!

    O que é sustentabilidade em condomínios?

    A sustentabilidade consiste em ações que contribuem para o desenvolvimento do local sem consequências negativas para o meio ambiente, sempre almejando preservá-lo. Esse é um tema atual que não pode ser ignorado, pois as alterações climáticas e grande aumento da poluição estão afetando drasticamente o dia a dia de todos os cidadãos brasileiros.

    É plenamente possível realizar o desenvolvimento sustentável tanto em condomínios residenciais quanto comerciais: basta que todos os envolvidos contribuam conjuntamente para alcançar esse objetivo e saibam o que fazer.

    Por que devo conscientizar todos para fazê-lo?

    As ações sustentáveis são medidas que devem ser tomadas por toda a população em geral. Isso porque cada pessoa é responsável por uma pequena parcela de poluição e possui capacidade de contribuir para a sustentabilidade de alguma forma, como também é inviável exigir que somente poucas pessoas realizam o trabalho de dezenas ou centenas.

    No condomínio, tanto o síndico quanto os moradores devem conscientizar os demais para que tomem as atitudes necessárias para preservar o meio-ambiente.

    Quais ações podem ser aplicadas?

    O grande problema é que, mesmo que a ideia da preservação seja disseminada, os envolvidos podem não saber quais providências devem ser tomadas para fazê-lo. Confira, a seguir, quais ações podem ser realizadas pelos condôminos ou seus administradores:

    Utilizar lâmpadas led

    As lâmpadas LED reduzem exponencialmente o gasto de energia em residências ou empresas, pois são muito econômicas em relação às luzes incandescentes e fluorescentes.

    Os benefícios de utilizar essa tecnologia vão além da economia financeira, alcançando os cuidados à saúde, pois o LED não emite raios infravermelhos e ultravioleta. Isso faz com que a pele dos usuários seja conversada a longo prazo.

    Controlar a iluminação externa com sensores

    É muito comum que, nos condomínios cuja iluminação é controlada por interruptores, os moradores esqueçam as luzes dos corredores, escadas ou do hall de entrada acesas. Por essa razão, instalar luzes que acendem com movimento e que se apagam após um curto período de inércia fará com que não exista desperdício de energia.

    Realizar campanhas de incentivo

    Conforme citado, é impossível exigir que apenas uma pessoa atue por conta própria para realizar todos os atos de sustentabilidade. Por essa razão, recomenda-se reafirmar o assunto nas assembleias condominiais, conversar pessoalmente com os moradores sobre o tema e alocar panfletos estrategicamente posicionados em elevadores ou portarias, com a finalidade de incentivar a limpeza e preservação do ambiente.

    As ações listadas e explicadas podem parecer insuficientes para atingir os objetivos de preservação da natureza em escala global. Porém, é a partir das atitudes de individuais que essa meta se torna possível.

    Além disso, a sustentabilidade em condomínios traz diversos benefícios locais, como a economia financeira nas contas pagas mensalmente pelos moradores, valorização patrimonial e criação de um ambiente saudável e agradável que garante bem-estar e aconchego aos condôminos.

    Saber escolher bons serviços terceirizados é essencial para obter o desenvolvimento sustentável do condomínio. Confira nosso artigo que ensinará exatamente como escolher uma terceirizadora de serviços!

  • Normas em condomínios: quais as principais e como estar em dia?

    Normas em condomínios: quais as principais e como estar em dia?

    Normas em condomínios relacionadas à segurança em obras podem ser bastante complicadas de encontrar. Elas estão espalhadas em diversos textos legais, o que torna difícil o estudo do assunto, pois nenhuma parte da legislação deixa de ser observada pelo gerente do estabelecimento.

    Apesar dessa complicação, há normas que são de aplicação obrigatória em qualquer condomínio. Para facilitar o trabalho de todos os envolvidos nas obras condominiais, listamos aqui as principais normas sobre o assunto e apontamos sobre o que cada uma delas trata! Acompanhe!

    Normas regulamentadoras (NRs) e normas brasileiras (NBRs)

    Antes de partir diretamente para o conteúdo das normas sobre o tema, faz-se necessário entender a diferença entre NRs e NBRs, e de que forma são aplicadas.

    As NRs são estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e têm o objetivo de normatizar, de forma fácil e unificada, as regras relativas à segurança do trabalho. Por serem publicadas pelo MTE, possuem força de lei.

    Já as NBRs são publicadas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Como não são emanadas por um órgão oficial do governo, não possuem força de lei, mas há algumas NRs que exigem o cumprimento de NBRs específicas, tornando-as obrigatórias.

    Ambas as classificações surgiram com o propósito de prevenir acidentes de trabalho nos setores que dispõem sobre isso.

    Agora que você sabe a diferença entre as normas e como são aplicadas, confira a seguir as NBRs fundamentais a serem seguidas:

    Norma sobre manutenção de edificações

    A NBR 5.674 trata especificamente do procedimento para manutenção de edificações.

    A norma nasceu diante da importância da reparação de edificações, visto que as regras de construção não acabam quando a obra termina, pois ainda são necessárias instruções que dispõem sobre a sua conservação.

    O texto traz inúmeros tópicos úteis sobre o assunto, como a responsabilidade dos encarregados da tarefa, a documentação necessária, a previsão orçamentária, a contratação de terceirizados etc.

    Norma sobre reforma em edificações

    A norma que trata de reformas é a NBR 16.280. Diferentemente da anterior, aqui o tema são alterações na edificação, objetivando melhorar ou ampliar o condomínio.

    O texto orienta a realização de uma reforma segura, que resguarde a integridade do estabelecimento e a segurança de todos os moradores e trabalhadores do condomínio.

    Normas em condomínios relativas à segurança e a obras

    Existem mais de 30 NRs, porém poucas tratam especificamente de segurança nas obras de condomínios. Confira a seguir as normas regulamentadoras que todo gerente deve conhecer e o que elas trazem:

    NR 7

    Impõe a obrigatoriedade da adoção do Programa de Controle Médico e Saúde (PCMSO) pelas construtoras. O programa trata do diagnóstico e tratamento de malefícios à saúde decorrentes das funções do trabalho.

    NR 8

    O texto dessa NR enumera os requisitos técnicos mínimos que todas as edificações devem possuir. O objetivo é garantir que haja segurança para os proprietários do imóvel após a entrega da obra.

    NR 10

    Define as condições mínimas de trabalho nas instalações elétricas, de forma que previne acidentes e preserva a integridade física do empregado.

    As normas em condomínios explicadas aqui foram criadas para auxiliar os responsáveis pelas obras, instruindo-os quanto ao procedimento mais seguro para a realização de projetos, como agir antes e após a manutenção ou reforma, como também almeja reduzir os riscos de acidentes de trabalho.

    A observância dessas regras é essencial para concluir o projeto de forma bem-sucedida e tranquila!

    Agora que você já sabe como são tratadas as normas de segurança e obras, que tal entender o que a lei diz sobre animais em condomínios residenciais? Confira!

  • Como melhorar a comunicação do condomínio usando as redes sociais

    Como melhorar a comunicação do condomínio usando as redes sociais

    Não é novidade que a forma como interagimos mudou e que esse processo de transformação é contínuo. Usar as novas mídias para melhorar a comunicação do condomínio, mais do que uma opção, tornou-se necessidade.

    Pode parecer exagero, mas uma das tendências mais marcantes da comunicação hoje é a característica multicanal. A disseminação do uso dos smartphones trouxe mudanças definitivas e as pessoas não aceitam bem limitações nas opções de interação.

    Ao mesmo tempo, também existem riscos. A comunicação mais fácil pode favorecer boatos, discussões polêmicas, enfrentamentos e a potencialização de outros problemas comuns no relacionamento entre condôminos, como hostilidade com os moradores inadimplentes. Por isso, é importante refletir a respeito.

    Quais recursos você tem a sua disposição?

    Existem aplicativos específicos para condomínios; sistemas de mensagens (como o Whatsapp), redes sociais (como o Facebook), e, todos eles, possuem recursos adicionais (como o de criação de grupos fechados).

    Existe, inclusive, a possibilidade de automatizar respostas e evitar uma sobrecarga de trabalho para o sindico que, logicamente, não pode ficar o dia inteiro respondendo mensagens.

    Para isso, você precisa de alguém que saiba programar essa aplicação: o chatbot — um software que simula a conversação como se fosse um ser humano capaz de responder perguntas, disponível nas mensagens do Facebook e do Whatsapp.

    Mesmo que não seja possível contar com um recurso tão avançado no momento, é importante saber que ele existe. Ele não é tão complicado como pode parecer em um primeiro momento e, com o tempo, tende a ficar cada vez mais acessível e fácil de usar.

    Quais as vantagens do uso das redes para melhorar a comunicação do condomínio?

    A principal vantagem de utilizar as redes é a agilidade de comunicação. De onde estiver e na hora que for mais conveniente, qualquer um pode fazer contato. Além disso, por evitar avisos em papel, os custos são menores pela diminuição da quantidade de impressões.

    Os problemas são informados mais rapidamente, assim como o feedback dos moradores é agilizado. Votações e opiniões também são facilitadas, diminuindo o prazo de decisão e dividindo a responsabilidade por elas. 

    E os possíveis problemas?

    O primeiro ponto de resistência à utilização das redes é a possibilidade dos condôminos tenderem a exigir respostas imediatas. Além disso, o sindico pode ficar sobrecarregado se a quantidade de mensagens for exagerada.

    Como falamos no início, problemas de convívio e divergências comuns na relação entre moradores vão continuar existindo e se manifestarão na comunicação. Além disso, existe a legislação condominial: algumas decisões e consultas exigem mais formalidade e comprovação documental, por isso, precisam ser tomadas da forma tradicional.

    Como evitar os problemas e aproveitar as vantagens?

    Considere que você pode começar devagar,. Por exemplo: criando um grupo para uma função específica — como reserva do salão de festas. Assim, você vive uma experiência prévia e qualquer problema fica mais fácil de resolver.

    Outro detalhe muito importante: sem regras, a confusão é inevitável, assim como em qualquer outra atividade do condomínio — horários específicos para obras, uso dos espaços compartilhados e posse de animais, por exemplo.

    Com as redes sociais não é diferente. Crie previamente as diretrizes de utilização, informando o que pode ser discutido. Se necessário, imponha limites de horários para utilização, tempo previsto de resposta e o que mais achar conveniente.

    Lembre-se: o uso das redes para melhorar a comunicação do condomínio é apenas uma extensão da realidade que você já vive. As mesmas situações que precisa administrar no seu dia a dia, serão vividas no ambiente virtual.

    Para otimizar a troca de informações nos mundos real e virtual, leia agora 5 Dicas para uma boa comunicação de condomínio.

  • 5 dicas de segurança para praticar em condomínios comerciais

    5 dicas de segurança para praticar em condomínios comerciais

    Segurança é sempre uma das prioridades em todos os condomínios comerciais. Quem não deseja estar sempre tranquilo, sabendo que seu estabelecimento e funcionários não correm perigo algum, não é mesmo?

    Diferentemente das regras dos condomínios residenciais, os comerciais precisam de uma atenção diferenciada na segurança, pois há maior fluxo de pessoas no local, os danos causados serão maiores e comprometem a reputação do estabelecimento.

    Com as 5 dicas que trazemos neste post, o condomínio com certeza se tornará mais seguro em todos os sentidos! Confira-as!

    1. Contratar funcionários especializados

    Funcionários que são especializados em segurança são a melhor opção para contratação. Eles são treinados para saber como agir em uma situação emergencial, instruir os civis e demais funcionários e reduzir quaisquer danos causados.

    Se o serviço de funcionários for terceirizado, é recomendável a busca por uma terceirizadora que ofereça trabalhadores bem treinados e experientes, para que realizem um trabalho profissional.

    2. Fazer um planejamento da estrutura física do ambiente

    Há inúmeras observações a serem feitas quanto ao ambiente físico. Primeiramente deve-se garantir a segurança quanto à estrutura para evitar desabamento, deslizamento, enchente e outros desastres, mas só é possível verificar a integridade do local com um serviço técnico especializado, como o de um engenheiro.

    Além do citado, também se faz necessário conferir a estrutura das portas, janelas e se outras entradas são seguras, para evitar arrombamento, furtos entre outros crimes. No ambiente, confira a integridade do local, planeje rotas de fuga, em caso de necessidade, remaneje os seguranças de forma que cubram as entradas e saídas.

    3. Investir em segurança eletrônica

    O sistema de segurança eletrônico sempre será mais fácil, ágil e seguro do que aquele completamente físico. Câmeras de segurança, alarmes, travas automáticas, sensores que automaticamente acionam a polícia etc., permitem uma resposta instantânea para tentativas de crimes. Bem como evitar a ocorrência de incidentes, visto que são capazes de barrar tentativas de assaltos ou furtos.

    4. Conscientizar os demais condôminos quanto à segurança

    Será de grande auxílio se todos os comerciantes também prezarem pela segurança do estabelecimento, pois a ação conjunta reduz extraordinariamente as brechas para crimes em comparação a atos apenas individuais.

    Conscientize todos os envolvidos no condomínio quanto ao cuidado com indivíduos suspeitos, para entenderem como funciona a segurança eletrônica e a manter um bom relacionamento com os funcionários.

    5. Adotar procedimentos de emergência

    Mesmo com todos os cuidados tomados, é possível que ocorram eventuais emergências, e é justamente para estas situações inevitáveis que é essencial adotar um procedimento emergencial seguro e eficaz. Mantenha sempre telefones úteis por perto, como da polícia e bombeiros e prepare e retire obstruções das saídas de emergência.

    Com o uso da segurança eletrônica, também é possível criar uma senha nas portarias que alerte a força policial sem que os criminosos percebam, se o caso for de rendição. Porém, para que os envolvidos no condomínio sigam o procedimento de segurança, eles devem ter um treinamento prévio ou ser informados de todos os detalhes do processo.

    As dicas acima são vitais para aumentar a proteção dos condomínios comerciais e seus integrantes, porém, como explicado, é essencial que todos sejam informados dos procedimentos de segurança. Se todos seguirem as orientações deste post, você terá muito mais tranquilidade em seu trabalho!

    As informações deste post são extremamente importantes! Por isso não deixe de compartilhar com seus amigos nas redes sociais!

  • 5 dicas para uma boa comunicação de condomínio

    5 dicas para uma boa comunicação de condomínio

    Melhorar a comunicação de condomínio é algo que está entre as principais preocupações dos síndicos ou dos responsáveis por esse tipo de local. Afinal, otimizar o relacionamento entre a direção do condomínio e os moradores ou colaboradores se faz necessário para a boa convivência de todos.

    Assim, elaboramos uma lista com 5 dicas e ferramentas que podem ajudá-lo a proporcionar uma boa comunicação de condomínio. Continue a leitura e confira quais são!

    1. Utilize murais para comunicados

    Uma ferramenta simples e que pode ser a solução para muitos problemas no condomínio são os murais, dispostos em áreas ou em equipamentos de uso coletivo, como o salão de festas, os corredores ou até mesmo os elevadores.

    Os murais podem ser utilizados para expor desde regras e normas até novidades e avisos, como convites para reuniões e assembleias, que devem ser divulgados sempre com antecedência para que todos possam participar.

    2. Grupos no WhatsApp ou no Facebook: ótima forma de comunicação de condomínio 

    É raro, nos dias de hoje, que alguém não esteja presente em mídias sociais como o WhatsApp ou o Facebook. E, por esse motivo, criar um grupo para trocar informações com os moradores pode ser uma boa ideia para a administração do condomínio.

    Vale lembrar, no entanto, da importância de determinar algumas regras para a boa convivência no grupo, como evitar assuntos polêmicos que precisem ser discutidos pessoalmente. Além disso, também se deve ter o cuidado de não se desviar da finalidade do grupo, enviando mensagens, fotos ou vídeos que não sejam do interesse de todos.

    3. Tenha um Livro da Portaria

    É comum em condomínios o uso do Livro de Ocorrências da Portaria ou, simplesmente, Livro da Portaria .Trata-se de uma ferramenta que deve estar sempre em poder do porteiro, sendo solicitada pelos moradores quando desejarem expor uma reclamação, crítica ou sugestão para o síndico.

    O responsável pelo condomínio deve fazer a leitura diária do livro para que possa conhecer e solucionar os problemas apontados pelos moradores.

    4. Invista em uma abordagem pessoal quando necessário

    Existem casos em que uma boa conversa pessoal é a melhor maneira de resolver problemas ou situações desagradáveis. Por isso, agendar conversas particulares com os moradores para resolver algo específico também deve ser uma atitude tomada pelo síndico ou administrador de um condomínio.

    A ideia é que situações que não envolvem todas as pessoas sejam resolvidas de forma reservada, evitando assim a exposição desnecessária de algum morador.

    5. Realize reuniões e assembleias planejadas

    As reuniões e as assembleias são importantes para debater os assuntos de interesse comum a todos os moradores do condomínio, bem como para o síndico expor os gastos, contar as novidades e tratar de outras questões, pessoalmente.

    Para que a reunião ou a assembleia tenha adesão de público ela precisa ser bem planejada e é interessante que o responsável escolha uma data e um horário que sejam bons para a maioria dos moradores.

    Gostou das nossas dicas para melhorar a comunicação de condomínio?  Quer saber mais sobre o assunto? Então leia o  nosso artigo “Tire 5 dúvidas sobre assembleias de condomínio”. Com certeza vai ser muito útil para você!

  • Direito condominial: informações básicas que todo síndico precisa conhecer

    Direito condominial: informações básicas que todo síndico precisa conhecer

    Quando o assunto é “regras de boa convivência em condomínio”, o direito condominial é a primeira expressão a ser citada. Para a construção dessas normas é sempre, pois, necessária a presença de um jurista que domine esse assunto com profundidade; todavia, os síndicos devem pelo menos ter um conhecimento básico sobre o tema.

    A seguir, você encontrará o que significa direito condominial, quais são as leis que regulam essa área do direito. Também traremos informações indispensáveis sobre o tema, tudo isso de uma forma informativa e fácil de ser compreendida. Acompanhe!

    O que significa direito condominial?

    Os condomínios trazem grandes vantagens para seus moradores, como mais segurança, praticidade e maior qualidade de vida. Diante desses benefícios, condomínios residenciais, comerciais e até mesmo condomínios-clube vêm se popularizando intensamente nos últimos anos.

    Foi diante da necessidade de uma legislação que tratasse especificamente do assunto, objetivando manter a ordem e organização desses locais, que nasceu o direito condominial.

    Essa expressão consiste em um ramo do ordenamento jurídico de nosso país que se destina a regulamentar a relação entre condôminos, administradores, trabalhadores e construtoras de um condomínio.

    Onde estão previstas as normas sobre direito condominial?

    Lei do condomínio

    A lei n.º 4.591/64), conhecida como Lei do Condomínio, era o principal conjunto de normas que regulava o direito condominial, contudo, algumas questões pontuais de seus artigos foram superadas pelos artigos do Novo Código Civil (que tratam desse assunto), instituído pela lei n.º 10.406/02, e que passou a entrar em vigor em 2003.

    Novo Código Civil

    A parte que trata do direito condominial está entre os artigos 1.314 e 1.358, do novo Código Civil Brasileiro. Alguns dos assuntos abordados são:

    • direitos e deveres do condômino;

    • eleição do síndico e conselho fiscal;

    • funções e deveres do síndico;

    • aplicação de multas;

    • funcionamento de obras.

    Código de Processo Civil

    O novo Código Civil, em vigor desde 16 de março de 2003, foi instituído pela Lei n.º 13.105/15 e trata dos processos judiciais. Segundo seu artigo 829, quem for inadimplente com a cota condominial terá apenas 72 horas para quitar a dívida, caso contrário poderá ter o nome negativado, imóvel penhorado e conta bancária bloqueada..

    A lei também prevê a possibilidade de fazer o pagamento parcelado em 6 vezes, bem como a obrigação do devedor de arcar com as custas processuais.

    Convenção de condomínio

    É um documento que reúne as normas  mais importantes do condomínio, como, por exemplo, as quotas, realização de assembleias, penalidades e administração. A convenção deve ser elaborada por um profissional no assunto, aprovada por pelo menos 2/3 dos condôminos em assembleia e registrada em Cartório.

    Regimento interno

    O regimento interno deve ser elaborado pelos próprios condôminos e aprovado por uma maioria simples. O documento está submetido à convenção e prevê regras de conduta entre os moradores, do uso de áreas comuns, dos equipamentos compartilhados etc.

    Caso esse documento apresente cláusulas que contrariem o que está previsto nas leis municipais, estaduais e federais, eles perde automaticamente sua eficácia.

    Quais são as informações básicas que os síndicos devem conhecer?

    O síndico, além de administrar e fiscalizar todo o local, também deve conhecer quais são suas competências estipuladas pelo Código Civil, confira-as:

    Direitos e deveres do síndico

    Quanto às atribuições dos síndicos, o artigo 1.348 traz o seguinte:

    Art. 1.348. Compete ao síndico:

    I – convocar a assembleia dos condôminos;

    II – representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns;

    III – dar imediato conhecimento à assembleia da existência de procedimento judicial ou administrativo, de interesse do condomínio;

    IV – cumprir e fazer cumprir a convenção, o regimento interno e as determinações da assembleia;

    V – diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores;

    VI – elaborar o orçamento da receita e da despesa relativa a cada ano;

    VII – cobrar dos condôminos as suas contribuições, bem como impor e cobrar as multas devidas;

    VIII – prestar contas à assembleia, anualmente e quando exigidas;

    IX – realizar o seguro da edificação.

    Direito e deveres dos condôminos

    Quanto aos deveres do condômino, estão no artigo 1.336 da mesma lei:

    Art. 1.336. São deveres do condômino:

    I – contribuir para as despesas do condomínio na proporção das suas frações ideais, salvo disposição em contrário na convenção;

    II – não realizar obras que comprometam a segurança da edificação;

    III – não alterar a forma e a cor da fachada, das partes e esquadrias externas;

    IV – dar às suas partes a mesma destinação que tem a edificação, e não as utilizar de maneira prejudicial ao sossego, salubridade e segurança dos possuidores, ou aos bons costumes.

    Quais são os principais tipos de conflitos em um condomínio?

    Nossa legislação não cuida especificamente de cada possível conflito que possa existir no condomínio, apenas traz informações basilares que devem ser seguidas pelos condôminos. Veja abaixo quais são os conflitos mais comuns:

    Falta de pagamento

    Ocorre quando condôminos não fazem o pagamento da mensalidade condominial e tornam-se inadimplentes. A falta desse pagamento pode comprometer o bem-estar e a segurança dos condôminos adimplentes, por isso, em situações como essa, o síndico deve tentar constituir reservas para cobrir a falta de pagamentos, tomar as devidas providências para cobrar os devedores, e, se necessário, entrar com uma ação judicial contra estes, conforme o Código de Processo Civil.

    Descumprimento de regras

    Muitos condôminos desconhecem as regras do Código Civil, Lei do Condomínio, Convenção do Condomínio ou Regimento Interno e acabam descumprindo suas regras. Para solucionar esse problema, o síndico pode reunir em uma lista das regras mais importantes, fixá-las em locais de alta circulação de pessoas e explicar a possibilidade de multas.

    Brigas entre condôminos

    O síndico não deve interferir nas brigas pessoais entre condôminos, salvo quando elas refletem na convivência comum dos demais moradores. Nessas situações, é preciso conversar de forma amigável com os envolvidos, mediar imparcialmente o conflito e até mesmo aplicar multas se um dos indivíduos descumprir as regras.

    Uso indevido das áreas comuns

    O uso correto das áreas comuns é uma das principais dúvidas tanto para os síndicos como para os condôminos. Algumas das situações mais comum de ocorrerem que geram conflitos são:

    • transitar com animais sem coleira, quando isso é exigido no regimento interno;

    • estacionar na vaga de outro;

    • fazer festas nas áreas comuns sem reservar ou marcar;

    • fazer barulho alto em corredores e à noite;

    • fumar em áreas comuns quando esse é um ato proibido.

    O que pode ser feito para resolver esses conflitos?

    A forma mais eficiente de minimizar a ocorrência dos conflitos é a elaboração de um bom regulamento. Esse documento deve ser redigido por um profissional, seguir as normas de direito condominial e ser minuciosamente explicado para os condôminos em uma assembleia de condomínio. Entre outras formas de solução de conflitos estão:

    • diálogo;

    • multas e advertências;

    • mediação profissional;

    • vias judiciais.

    O direito condominial é um ramo muito importante na atualidade, visto que os condomínios estão se tornando cada vez mais comuns dentro dos centros urbanos. Com o conhecimento básico fornecido neste artigo, o estudo sobre o assunto se tornará muito mais fácil.

    Use o espaço para comentários abaixo e deixe um feedback, crítica ou dúvida sobre o assunto!

  • Condomínios-clube: principais desafios para a administração superar

    Condomínios-clube: principais desafios para a administração superar

    Você conhece um condomínio-clube? Já ouviu falar de um? É uma espécie de condomínio que está se tornando muito comum em grandes centros urbanos. Há vários desafios na administração de um, pois seus complexos são extremamente grandes e exigemmuito conhecimento e profissionalismo por parte dos gerentes.

    Neste artigo, você saberá o que exatamente é um condomínio-clube, quais são as dificuldades em sua administração e como superá-las! Acompanhe!

    O que significa condomínio-clube

    Como o próprio nome indica, consiste em um condomínio com vários serviços de um clube. O local possui moradias residenciais, quadras, piscinas, auditórios, pomares, pistas, entre outras localidades. Ainda é possível que existam serviços de aula de futebol, natação e, até mesmo, centros comerciais dentro do estabelecimento.

    A intenção da construção de um local como esse é facilitar a vida dos moradores, não havendo a necessidade de deslocamento de vários quilômetros. Assim, evitam enfrentar um o trânsito e eventuais problemas no trajeto, como assaltos ou acidentes.

    Mesmo com as vantagens listadas, também há vários incômodos a serem enfrentados pelos condôminos e seus administradores. Confira abaixo os maiores obstáculos encontrados na gestão de um condomínio-clube e como superá-los.

    Segurança

    Apesar do local ser um condomínio fechado, ainda assim há a preocupação com segurança, pois no estabelecimento há um enorme fluxo de pessoas, sendo mais difícil manter a vigilância.

    É recomendável manter uma portaria para cada torre (centro de controle), para que haja monitoramento de entrada e saída de pessoas, bem como existam passagens exclusivas para funcionários. Além disso, é essencial manter uma equipe de segurança alocada em pontos estratégicos no condomínio.

    Assembleias

    Haverá dificuldade em conseguir reunir a maioria dos moradores em uma mesma data e horários, como também arranjar um local com espaço suficiente para abrigá-los. Graças à tecnologia, hoje é possível realizar assembleia online, permitindo que as reuniões sejam facilmente marcadas.

    Em virtude do número de pessoas que tomarão decisões, haverá inacabáveis discussões entre os condôminos. Para resolver esse problema, o gestor pode criar blocos de discussões específicas para cada região do condomínio.

    Regimento Interno

    A Convenção e o Regimento Interno do condomínio possuem regras que são de observância obrigatório por todos os condôminos e seus administradores. Caso existam regras que inviáveis de serem cumpridas, ou que a maioria dos moradores discorda, com certeza gerarão problemas de convivência.

    As normas condominiais devem estar adequadas à realidade do estabelecimento, bem como atender as suas necessidades. O gestor deve estudar esses documentos com cuidado e debater suas edições nas assembleias, além de adequar as regras, todos se conscientizarão sobre elas.

    Obras e manutenção

    O condomínio-clube, como já citado, possui várias edificações com diferentes finalidades, e é exatamente por isso que as obras e manutenções dos edifícios serão excepcionalmente difíceis de serem fiscalizados e controlados.

    A contratação de uma empresa terceirizada especializada na área é a solução mais viável para esse caso. Apesar de elevar o custo do condomínio, haverá garantia que o local será preservado e as obras serão executadas conforme o planejado.

    Controle financeiro

    As finanças de um condomínio-clube são extremamente complexas. Os gestores deverão sempre priorizar um equilíbrio financeiro em prol dos condôminos. Os cálculos do preço dos serviços, da contratação de funcionários e dos custos da manutenção devem ser realizados de forma que não pese o bolso dos moradores.

    Na prestação de contas em uma assembleia, separe os gastos condominiais com a parte dos clubes, assim os condôminos perceberão o que está encarecendo a mensalidade e decidirão o que será feito para reduzir os custos.

    Você pode perceber que a administração de um condomínio-clube é muito mais complexa que a de um condomínio residencial comum. Mas para superar as dificuldades basta fazer uso de serviços terceirizados especializados na direção de condomínios, com isso a gestão se tornará muito mais fácil e segura.

    Sempre acompanhamos o feedback de nossos leitores, por isso não se esqueça de deixar um comentário no post e dizer sua opinião!

  • O que avaliar antes de contratar um serviço de vigilância para condomínios?

    O que avaliar antes de contratar um serviço de vigilância para condomínios?

    O serviço de vigilância para condomínios é o elemento primordial para prevenir danos a qualquer copropriedade, seja residencial ou comercial. Seu objetivo principal é evitar a ocorrência de crimes como assaltos, furtos e invasão no estabelecimento. Porém, também possui outras utilidades, como identificar responsáveis por atos de vandalismo, fiscalizar a observância das regras condominiais, entre outras vantagens.

    A proteção aqui não trata somente dos danos materiais, como também visa a preservação do bem-estar dos condôminos. Todos os moderadores poderão relaxar e viver sem preocupações dentro do estabelecimento, pois sabem que sua integridade física está bem protegida.

    Porém, para obter os benefícios citados, faz-se necessário contratar um serviço de vigilância competente. Confira a seguir 4 questões para avaliar antes de fechar negócio com uma empresa do ramo!

    Legalidade da empresa

    Apesar de ainda não existir uma lei que trate especificamente sobre serviços de vigilância, há vários dispositivos normativos que devem ser obedecidos pela empresa prestadora. Entre as exigências legais estão diversos documentos que são de emissão obrigatória, confira alguns deles:

    Certificado de Segurança

    Concedido pela Polícia Federal, confirma que a empresa possui condições técnicas mínimas para prestar o serviço de vigilância.

    Autorização de Funcionamento

    Emitida pelo Ministério da Justiça, concede permissão para que a companhia exerça suas atividades.

    Revisão da Autorização de Funcionamento

    Esse documento é emitido anualmente pela Polícia Federal, permitindo que a empresa continue operando no segmento de vigilância.

    Carteira Nacional de Vigilante

    Concedido aos profissionais após conclusão do curso de formação de vigilantes, esse documento demonstra que o indivíduo recebeu o devido treinamento e está apto para aquele trabalho.

    É importante saber que é perfeitamente legal que os vigilantes façam uso de armas de fogo, mas somente dentro dos muros do condomínio privado. Portanto, certifique-se que os documentos citados também concedem autorização para o uso armas.

    Referências sobre a empresa

    Antes de contratar o serviço, é necessário confirmar a qualidade dos serviços prestados. Para isso, os responsáveis devem realizar uma pesquisa pelo histórico da companhia.

    Converse com os clientes previamente atendidos pela empresa e questione sobre o profissionalismo dos funcionários, o serviço de atendimento e suporte providenciado. Após obter as respostas, dê preferência às prestadoras que sempre atenderam prontamente às necessidades de seus clientes.

    Plano de segurança documentado

    Um projeto de segurança completamente documentado consiste em um plano que, detalhadamente, especifica quais serão os locais de instalação dos equipamentos eletrônicos, prazos para manutenção dos mesmos e que define um programa de vigilância integral.

    Todo o projeto deve ser personalizado para o estabelecimento, com a quantidade de recursos e serviços adequados às necessidades e poder aquisitivo do condomínio. Com a análise da estratégia adotada, os gestores saberão como a empresa contratada será capaz de prover a segurança prometida.

    Condições e estrutura da companhia

    Analisar a estrutura da companhia em si, é essencial para garantir que o serviço seja fielmente cumprido. Avalie a excelência dos envolvidos na vigilância, eles devem ser profissionais treinados especificamente para cumprir a tarefa que foram designados, como também se sabem manusear corretamente os aparelhos eletrônicos instalados no local.

    Além disso, verifique se os processos adotados pela contratada são eficazes e pouco burocráticos, pois em situações de emergências, quanto mais rápido for a resposta da companhia, menores serão os danos causados ao condomínio.

    Perceba que para saber qual prestadora fornecerá o melhor serviço de vigilância para condomínios, deve-se checar qual será capaz de prover suas atividades de forma ágil, eficaz, confiável e profissional. Caso a empresa contratada possua todos os atributos citados, os condôminos poderão dormir tranquilamente sabendo que estão muito bem protegidos.

    Decidiu contratar uma terceirizada especializada na vigilância de condomínios? Então baixe gratuitamente nosso ebook Guia Básico da Terceirização e entenda como funciona a terceirização!

  • O que avaliar na hora de escolher um fornecedor de internet para o condomínio?

    O que avaliar na hora de escolher um fornecedor de internet para o condomínio?

    Cada um dos componentes de um condomínio deve ser escolhido com cuidado, pois interferem diretamente na mensalidade paga pelos moradores, no dia a dia deles e seus gerentes. Deve-se dar a mesma atenção ao escolher um fornecedor de internet.

    Mesmo que o síndico não entenda de tecnologia, é possível obter um conhecimento básico sobre o assunto para tomar a decisão certa. Neste guia, você encontrará qual a importância de escolher um bom fornecedor de internet e o que deve ser observado ao fazê-lo! Confira!

    Por que devo tomar cuidado ao escolher um fornecedor de internet?

    Você deve conhecer ou ter ouvido falar de fornecedores que não prestam bom serviço de internet, enviam menos velocidade que o contratado ou possuem sinal extremamente fraco. Mesmo com um plano empresarial, poderão ocorrer os problemas citados.

    A repercussão de uma internet de má qualidade atinge diretamente o bem-estar dos condôminos do alojamento. Uma conexão lenta e com frequentes quedas gerará uma frustração generalizada entre os moradores, acarretando eventuais problemas de convivência devido à impaciência e estresse com a internet do local.

    Foi justamente para evitar os problemas acima que destacamos, a seguir, os 4 pontos essenciais que devem ser observados ao contratar um fornecedor de internet, confira:

    1. Velocidade da banda

    A velocidade definirá o quão rápido será o carregamento de páginas, imagens, vídeos e suas qualidades. Caso a velocidade seja baixa, os vídeos serão sempre de baixa qualidade ou poderão até mesmo demorar longos prazos para serem trabalhados.

    Existe a velocidade de download que define a agilidade na recepção de informações, e de upload, que trata do envio de dados. Os planos oferecidos pelo fornecedor são expostos em Mbps (megabit por segundo), comumente conhecido por “megas”, quanto maior for o número em megas, mais veloz e potente será a conexão.

    2. Taxa de adesão

    É necessário ter atenção às taxas extras de instalação e adesão. Alguns fornecedores oferecem planos baratos, porém com instalação extremamente cara ou cobram por aluguel do modem (aparelho que recebe sinal da empresa fornecedora). Não deixe que essas cobranças passem despercebidas.

    3. Tipos de planos

    As fornecedoras de internet apresentarão várias formas de fornecer o serviço. Entenda as modalidades de mais comuns de serem oferecidas pelas empresas:

    Rádio

    A internet é enviada ao consumidor através de sinais de rádio, transmitidos a partir de uma antena central. Este é um meio ultrapassado e deve ser evitado pelo contratante.

    Cabo convencional

    Este foi o método mais popular durante anos, liga-se um cabo da rua até o imóvel, o fio conecta-se a um modem e este liga-se a um roteador para transmitir sinal Wi-fi. Essa modalidade de sinal supre várias necessidades, porém é comum que se perca o sinal em dias de chuva.

    Fibra Ótica

    Esse é o tipo mais moderno de distribuição de internet. Esse método possibilita um sinal com maior velocidade e qualidade, além disso, as perdas de sinais são mais raras. Porém essa tecnologia ainda não está disponível em todos os lugares e a instalação pode ser cara.

    4. Atendimento

    Pesquisar sobre a qualidade de atendimento é essencial antes de contratar uma empresa fornecedora. Procure saber sobre a opinião de clientes sobre o suporte da companhia. Caso você tenha problemas na internet, um atendimento de qualidade poderá resolver rapidamente todos os contratempos sem muitas dores de cabeça.

    Perceba que ter um bom fornecedor de internet é também essencial para manter uma boa qualidade de vida no condomínio. Com o conhecimento adquirido neste guia, você estará muito seguro ao escolher a empresa prestadora desse serviço. Basta seguir as dicas que trazemos acima para fazer a decisão certa!

    Comente neste post o que achou deste artigo! Não deixe de deixar sua opinião, uma dúvida ou um feedback!