Em um mercado tão competitivo quanto o dos dias de hoje, adotar soluções que otimizem os processos internos e diminuam as despesas recorrentes de uma organização é imprescindível para sobreviver em longo prazo. Pensando nisso, resolvemos preparar um conteúdo mostrando como a gestão de facilities pode tornar uma empresa sustentável.

Com uma melhor conexão entre as diferentes áreas do negócio e um gerenciamento mais inteligente dos recursos, alcançar um nível de excelência em performance se torna muito mais simples, encurtando o caminho para o sucesso que os gestores tanto almejam. Quer descobrir como fazer isso? Então, continue sua leitura!

O que é a gestão de facilities?

A gestão de facilities, também conhecida pelo termo em inglês “facilities management”, nada mais é do que o gerenciamento estratégico de serviços. Isso é feito para assegurar a qualidade e a manutenção da infraestrutura de uma empresa ou instituição, de forma que o local permaneça com um ambiente agradável, asseado e com alto padrão de segurança.

Vale ressaltar que a gestão de facilities pode ser aplicada em organizações de todos os portes, desde que realizem suas operações em um espaço físico. A estrutura organizacional, seja ela pequena ou grande, possui forte interferência no andamento do negócio, bem como na maneira pela qual ele é compreendido pelos seus funcionários, parceiros ou clientes.

Quais os benefícios da gestão de facilities?

Uma boa gestão de facilities é de suma importância para as empresas. O seu grande benefício se dá pela capacidade de manter operações complexas em boa harmonia, deixando a rotina organizacional mais eficiente e produtiva. Além disso, agrega valor à imagem da instituição e transmite credibilidade, ao mesmo tempo em que minimiza erros e eventuais prejuízos. 

A gestão de facilities promove a conexão entre diferentes áreas, otimizando serviços de limpeza, manutenção, portaria, segurança, alimentação e muito mais, além de permitir que os colaboradores se sintam bem e tenham as melhores condições de desempenhar suas funções. Também diminui falhas, que poderiam minar a produtividade e o fluxo de trabalho da equipe.

Como realizar uma boa gestão de facilities? 

Por fim, vamos mostrar como você pode realizar uma boa gestão de facilities dentro do seu negócio. Basicamente, você pode fazer isso ao promover um minucioso acompanhamento dos serviços, preferencialmente designando um profissional para atuar como gestor. O uso de tecnologia também é imprescindível, sobretudo os compatíveis com a mobilidade corporativa. 

Além disso, a terceirização surge como uma opção estratégica e inteligente, que permite que a organização mantenha sua excelência e possa focar no seu core business. Para isso, é preciso contratar uma empresa especializada, que conte com todo o conhecimento necessário para a melhor execução dos processos, oferecendo o melhor custo-benefício.  

Agora você já sabe como a gestão de facilities pode ajudar uma empresa a ser mais sustentável. Com um investimento preciso e a redução de eventuais desperdícios, seu negócio não apenas se torna mais viável financeiramente, como também diminui seu impacto ao meio ambiente, algo fundamental nos dias de hoje! 

Gostou de aprender como a gestão de facilities pode tornar uma empresa sustentável? Quer contar com ajuda especializada para transformar positivamente o ambiente de trabalho da sua organização? Então, não perca mais tempo e entre em contato conosco!

A otimização contínua dos processos é algo que deve ser almejado por empresas sediadas em qualquer segmento do mercado, especialmente por organizações que não abrem mão de uma operação enxuta e com o mínimo possível de perdas. Por isso, saber quais são os principais indicadores de gestão de facilities pode ser extremamente importante. 

Eles podem ser um recurso muito relevante para o gestor estratégico, ajudando a identificar gargalos, problemas operacionais e eventuais pontos de desperdício, permitindo uma tomada de decisões mais embasada e inteligente. Quer descobrir como fazer isso? Então, não deixe de continuar sua leitura!

O que são indicadores de gestão de facilities?

Como você já deve saber, a gestão de facilites nada mais é do que um conjunto de ações voltadas para a administração de serviços que fazem parte da rotina operacional, assegurando o padrão e a manutenção da infraestrutura de uma empresa. Nesse sentido, os indicadores contribuem para a compreensão do nível de qualidade do que está sendo realizado. 

Em suma, os indicadores de gestão de facilities permitem medir o desempenho de processos e de colaboradores ligados às atividades secundárias do negócio, possibilitando a análise de cenários, correção de problemas e realinhamento de tarefas. A terceirização se destaca como uma opção de ótimo custo-benefício, cooperando para uma performance de excelência. 

Qual a importância de avaliar indicadores de gestão de facilities?

A avaliação de indicadores de gestão de facilities é importante em diversos aspectos. Um deles está relacionado com a excelência do ambiente de trabalho, uma vez que o funcionamento inadequado de serviços essenciais pode comprometer não apenas a performance e o padrão da operação, como até mesmo a segurança de colaboradores e clientes. 

Além disso, a gestão de facilites deve ser integrada aos mais diversos processos do dia a dia da organização, como limpeza, portaria, vigilância, manutenção de equipamentos, infraestrutura de TI, conservação de patrimônio e assim por diante. O uso de métricas auxilia na otimização contínua, sendo uma ferramenta crucial para melhorar a qualidade do local como um todo. 

Quais os principais indicadores de gestão de facilities?

Os indicadores de gestão de facilities podem (e devem) variar de empresa para empresa, sendo escolhidos em sintonia com os objetivos, demandas e o setor de mercado de cada instituição. No entanto, existem algumas métricas que são padrão, como o número de faltas por mês e o custo operacional para manter a equipe.

O tempo médio necessário para a execução de determinadas atividades, por exemplo, também pode ser extremamente útil para aferir a eficiência de um ou mais serviços, bem como de certos funcionários. Para evitar desperdícios, por outro lado, as métricas mais relevantes são o índice de uso médio de insumos e a taxa de conclusão de tarefas.

Usando os principais indicadores de gestão de facilities com precisão, a empresa pode agir rapidamente em caso de falhas, sem que isso influencie negativamente o fluxo de trabalho. Além disso, as melhorias asseguram o melhor ambiente para a equipe, aperfeiçoando a performance geral. 

Gostou de aprender sobre os indicadores de gestão de facilities? Quer contar com ajuda especializada para transformar sua empresa em um local muito mais seguro e dinâmico? Então, não perca mais tempo e entre em contato conosco!

Eles podem ser um recurso muito relevante para o gestor estratégico, ajudando a identificar gargalos, problemas operacionais e eventuais pontos de desperdício, permitindo uma tomada de decisões mais embasada e inteligente. Quer descobrir como fazer isso? Então, não deixe de continuar sua leitura!

O que são indicadores de gestão de facilities?

Como você já deve saber, a gestão de facilites nada mais é do que um conjunto de ações voltadas para a administração de serviços que fazem parte da rotina operacional, assegurando o padrão e a manutenção da infraestrutura de uma empresa. Nesse sentido, os indicadores contribuem para a compreensão do nível de qualidade do que está sendo realizado. 

Em suma, os indicadores de gestão de facilities permitem medir o desempenho de processos e de colaboradores ligados às atividades secundárias do negócio, possibilitando a análise de cenários, correção de problemas e realinhamento de tarefas. A terceirização se destaca como uma opção de ótimo custo-benefício, cooperando para uma performance de excelência. 

Qual a importância de avaliar indicadores de gestão de facilities?

A avaliação de indicadores de gestão de facilities é importante em diversos aspectos. Um deles está relacionado com a excelência do ambiente de trabalho, uma vez que o funcionamento inadequado de serviços essenciais pode comprometer não apenas a performance e o padrão da operação, como até mesmo a segurança de colaboradores e clientes. 

Além disso, a gestão de facilites deve ser integrada aos mais diversos processos do dia a dia da organização, como limpeza, portaria, vigilância, manutenção de equipamentos, infraestrutura de TI, conservação de patrimônio e assim por diante. O uso de métricas auxilia na otimização contínua, sendo uma ferramenta crucial para melhorar a qualidade do local como um todo. 

Quais os principais indicadores de gestão de facilities?

Os indicadores de gestão de facilities podem (e devem) variar de empresa para empresa, sendo escolhidos em sintonia com os objetivos, demandas e o setor de mercado de cada instituição. No entanto, existem algumas métricas que são padrão, como o número de faltas por mês e o custo operacional para manter a equipe.

O tempo médio necessário para a execução de determinadas atividades, por exemplo, também pode ser extremamente útil para aferir a eficiência de um ou mais serviços, bem como de certos funcionários. Para evitar desperdícios, por outro lado, as métricas mais relevantes são o índice de uso médio de insumos e a taxa de conclusão de tarefas.

Usando os principais indicadores de gestão de facilities com precisão, a empresa pode agir rapidamente em caso de falhas, sem que isso influencie negativamente o fluxo de trabalho. Além disso, as melhorias asseguram o melhor ambiente para a equipe, aperfeiçoando a performance geral. 

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Toda empresa requer manutenções periódicas em equipamentos e máquinas para obter um melhor rendimento e desempenho. No entanto, há diferenças significativas entre manutenção preventiva e corretiva que devem ser consideradas antes que a gestão do empreendimento contrate uma prestadora de serviços.

A manutenção preventiva, por exemplo, tem o objetivo de reduzir o risco de falhas, enquanto que a manutenção corretiva é mais voltada para reparos. As manutenções, portanto, envolvem características e objetivos diferentes, por isso a empresa deve se planejar para fazer os procedimentos na hora e nas ocasiões certas para evitar prejuízos.

A seguir, entenda quais são as particularidades da manutenção preventiva e correta para entender quando realizar cada uma na companhia!

Manutenção preventiva

A manutenção preventiva consiste em um conjunto de estratégias e práticas de acompanhamento e controle que têm a finalidade de minimizar e evitar falhas. As práticas são cuidadosamente planejadas e feitas de forma periódica. Este tipo de manutenção gera menos custos, aumenta a performance dos equipamentos e impede que falhas graves ocorram.

Portanto, a manutenção preventiva se trata de consertos programados, que acontecem mesmo que não hajam danos reais, o que faz com que a empresa não tenha que arcar com ajustes de urgência. Em geral, a equipe de manutenção realiza intervenções que aumentam a vida útil dos equipamentos, como revisão dos sistemas entre outros procedimentos.

A principal vantagem é que a manutenção preventiva realiza vistorias e ajuda a reduzir a exposição aos danos e desgastes, diminuindo consideravelmente os custos e as chances de alguma máquina parar. A manutenção também pode ser feita em função da condição de algum equipamento apresentar defeitos ou de necessitar de reformas e de revisão geral.

Manutenção corretiva

Já a manutenção corretiva tem como objetivo corrigir falhas inesperadas ou quando a falha pode levar a algum problema no futuro. Assim, a manutenção é feita visando a realização de reparos em equipamentos que pararam de funcionar ou quando a máquina já não cumpre a sua função em todo o seu potencial produtivo.

Este tipo de manutenção ainda pode ser utilizada como forma de evitar o retrabalho, uma vez que ela reduz o tempo de execução da tarefa e evita quebras de produção inesperadas. A manutenção corretiva, portanto, apresenta maior impacto financeiro à gestão corporativa quanto comparada à manutenção preventiva.

Uma das principais vantagens de contar com um cronograma de manutenções na empresa é ter a chance de se prevenir de situações inesperadas. Um serviço terceirizado, por exemplo, pode auxiliar significativamente no cuidado dos reparos e das limpezas no empreendimento.

A manutenção preventiva e corretiva são ações imprescindíveis para prever e evitar defeitos em máquinas e equipamentos. As companhias que desejam se programar para falhas, tendo o menor impacto financeiro possível, devem considerar o auxílio de empresas especializadas no assunto para manter o ritmo produtivo do negócio.

A Solution Services possui profissionais de limpeza, portaria e recepção, atendendo em hospitais, escritórios, lojas, empresas, entre outros empreendimentos, com soluções rápidas e assertivas. Entre em contato com o nosso time agora mesmo e conheça mais sobre os nossos serviços!

Grande parte das empresas conta com algum sistema de refrigeração e ar condicionado para manter o bem-estar de sua equipe. Apesar de ser um recurso extremamente útil, principalmente em cidades mais quentes, é importante adotar alguns cuidados. Entender o que é PMOC e quais as suas obrigações legais é fundamental para preservar o bom estado desse equipamento e da saúde dos colaboradores.

Apesar de pouco conhecido, o PMOC representa uma obrigação legal relacionada a empresas que contam com ambientes climatizados em suas dependências. Se esse é o seu caso, continue a leitura e confira o que é esse plano e qual a sua utilidade.

O que é PMOC?

PMOC, ou Plano de Manutenção, Operação e Controle, é um projeto que determina procedimentos e prazos para analisar como um sistema de climatização está conservado e limpo.

Ele é previsto em lei e de obrigatoriedade para todos os edifícios de uso coletivo ou de uso privado que tenham ambientes com climatização artificial. Assim, se a empresa utiliza esse tipo de recurso, é importante atentar ao PMOC.

Para que serve?

Esse plano tem como objetivo garantir que os equipamentos utilizados para a climatização dos ambientes estejam com a higienização necessária e que todos os trabalhadores do local tenham sua segurança garantida.

Isso porque os materiais podem conter fungos, bactérias, ácaros e outros organismos que acabam prejudicando a saúde das pessoas. Portanto, visando a qualidade de vida e o bem-estar dos colaboradores, é fundamental elaborar um PMOC. Quer saber como? Continue a leitura que lhe mostramos.

Como montar um PMOC para a empresa?

Para elaborar esse plano na empresa, a etapa inicial é ter os dados relativos aos sistemas da organização. Ou seja, é necessário saber a quantidade de equipamentos climatizadores, locais onde estão instalados, carga térmica, número de ocupantes de cada ambiente e outras informações, a fim de garantir a saúde de todos.

Após isso, há duas etapas a serem cumpridas. A química e a mecânica. Na primeira, são analisadas a qualidade do ar por meio de visitas, coleta de amostras, utilização de análise laboratorial e, por fim, o resultado.

Na segunda, o intuito é garantir que as manutenções estejam em dia e que a legislação seja obedecida. Para isso, é realizado cadastro de ativos, análise dos aparelhos, planejamento e implementação, efetivação do que foi elaborado e mensuração dos resultados.

Quais são os benefícios da terceirização da limpeza corporativa?

Ao contar com uma equipe terceirizada para realizar a limpeza nas dependências de sua empresa, você conta com profissionais experientes e bem orientados quantos às normas e regulamentações vigentes.

Dessa maneira, não há preocupação quanto ao descumprimento de normas, como as que são estabelecidas no PMOC. Afinal de contas, uma equipe terceirizada é normalmente equipada com os principais recursos necessários para realizar a limpeza de modo adequado, inclusive nos sistemas de climatização.

Agora que você já sabe o que é PMOC, fica mais fácil compreender a importância de contar com profissionais experientes e capacitados. Além disso, ter o suporte de uma empresa especializada como a Solution Services para deixar tudo limpo e organizado, oferecer um excelente atendimento na recepção e ainda cuidar da portaria da sua instituição é uma ótima maneira de otimizar seu tempo. Assim, você consegue focar na elaboração do PMOC da sua organização.

Para conhecer mais sobre as vantagens de contar com a Solution Services em hospitais, escritórios, lojas ou empresas, entre em contato conosco agora mesmo!

Já pensou em ter mais eficiência na gestão de facilities da empresa? Ao estabelecer bons indicadores de manutenção você consegue acompanhar o desempenho e otimizar os processos internos do negócio. Com isso, é possível aumentar a produtividade e prevenir problemas.

Entender quais aplicar em sua organização e como utilizá-los para conduzir sua empresa é fundamental a fim de maximizar a lucratividade e deixar a concorrência para trás. De modo a lhe ajudar nessa tarefa, preparamos um conteúdo especial com os principais indicadores de manutenção que você deve usar. Continue a leitura e confira.

1. Mean Time Between Failures – MTBF

Esse indicador vai lhe apresentar o tempo médio entre falhas dos equipamentos da empresa. Assim, você consegue entender o quão confiável são as suas máquinas. Quanto mais alto o valor que a conta proporcionar, maior a confiança nos aparelhos.

Para calcular o MTBF deve-se utilizar a seguinte fórmula:

MTBF = (TD – TM)/P

Onde TD é o tempo disponível em que o equipamento está funcionando, TM é o período em que ficou em manutenção e P são os números de paradas. Desse modo, imagine que o prazo de funcionamento seja de 18 horas, que as máquinas pararam por 1 hora e teve 2 pausas. Assim, o MTBF é:

MTBF = (18 – 2)/2 = 8 horas.

Portanto, a cada 8,5 horas é possível que ocorram paradas e é necessário se programar para corrigir as falhas.

2. Mean Time To Repair – MTTR

Por meio do MTTR você consegue mensurar o tempo médio de reparos, ou seja, qual é o prazo para que, após a parada para o conserto, tudo volte a funcionar. Assim, você tem uma ideia da capacidade dos colaboradores de arrumar os problemas e manter a produção em ordem.

Seu cálculo é bem simples, conforme abaixo:

MTTR = Tempo de manutenção / número de paradas.

Dessa forma, supondo que ocorreram duas paradas com tempo total de 2 horas, temos o seguinte:

MTTR = 2/2 = 1 hora

Com esse indicador, é viável investir em treinamentos e garantir mais eficiência para evitar que sua produção fique parada. Contar com profissionais especializados também pode ser um bom caminho.

3. Availability

Por meio desse indicador você consegue mensurar a disponibilidade dos equipamentos da empresa. Assim, quanto maior for o número obtido, melhor é. Para calcular, você precisa dos dois números obtidos anteriormente. A fórmula é:

Availability = MTBF/(MTBF+MTTR)*100%

Utilizando os valores anteriores, temos:

Availability = 8/(8+1)*100% = 88,89%

Ou seja, as máquinas da empresa ficam disponíveis para uso em 88,89% do tempo. A partir disso, é possível mobilizar os funcionários com o objetivo de otimizar esse indicador e chegar aos 100%.

4. Cumprimento dos planos de manutenção preventiva – MP

O cálculo do MP serve para identificar se o plano de manutenção preventiva está sendo cumprido ou não. Contudo, ele é bastante parecido com o MPd — que se concentra no caso da preditiva — e o seu cálculo pode ser feito dividindo as tarefas de manutenção preventiva pelas ações agendadas no plano. O valor final também é multiplicado por 100 para acompanhar a porcentagem.

MP = atividades de manutenção preventiva / ações previstas no plano de manutenção preventiva * 100

Para você manter o foco nos indicadores de manutenção e manter tudo funcionando perfeitamente, terceirizar tarefas como a limpeza, recepção e portaria da sua empresa pode ser uma boa opção. Nesse sentido, você pode contar com a experiência da Solution Services. Dessa forma, é possível ter a disposição profissionais especializados e ainda economizar recursos para aplicar na manutenção de seus maquinários.

Quer melhorar sua gestão de facilities e contar com o suporte de uma empresa especializada? Então, entre em contato conosco e descubra como a Solution Services pode contribuir!

Para aqueles que não atuam diretamente na área de Recursos Humanos e Departamento Pessoal, é bastante comum ter dificuldades para compreender a diferença entre recrutamento e seleção.

A contratação de profissionais envolve diversas etapas de um processo seletivo, seguidas à risca por recrutadores para garantir a aquisição de uma mão de obra capacitada e adequada às necessidades da empresa.

Neste post, vamos mostrar a diferença entre recrutamento e seleção, como funciona cada processo, as vantagens e desvantagens, além das características que colaboram para a vantagem competitiva no mercado.

O que é recrutamento?

Quando surge a necessidade de aumentar o quadro ou substituir profissionais, a equipe do RH entra em ação para contratar os perfis adequados, iniciando o processo seletivo que engloba as fases de recrutamento e seleção.

O recrutamento é o primeiro passo, ou seja, o momento de divulgar as vagas e atrair os candidatos interessados. A propagação pode acontecer em diversos canais — anúncios em jornais, plataformas especializadas, redes sociais, caçadores de talentos, entre outros.

O objetivo é atrair o maior número de currículos para ampliar as chances de encontrar os perfis mais adequados às vagas disponíveis. Antes de falar sobre o segundo passo, vamos entender os três tipos mais utilizados de recrutamento.

Recrutamento Interno

A ideia do recrutamento interno é proporcionar aos colaboradores que já trabalham na empresa a oportunidade de crescimento.

Esse tipo de recrutamento acontece quando alguém é promovido ou se desliga do empreendimento e a decisão da gestão é de aproveitamento dos profissionais internos. Alguns fatores positivos nessa modalidade favorecem e estimulam sua adoção:

• redução dos custos com processo seletivo;
• diminuição do risco de não adaptação dos recém-contratados;
• motivação dos profissionais que buscam melhorias dentro do negócio;
• reconhecimento de competências internas.

Recrutamento Externo

Algumas empresas buscam profissionais no mercado para renovar o quadro de funcionários, por ter dificuldade de encontrar gente qualificada internamente ou ainda como uma estratégia para gerar competitividade em uma equipe desengajada.

Mesmo correndo o risco de desmotivar os profissionais já contratados, o recrutamento externo gera vantagens como:

• novas ideias trazidas do mercado;
• profissionais motivados e sem vícios;
• métodos novos de trabalho.

Recrutamento Misto

Como o próprio nome diz, o recrutamento misto é quando os profissionais da empresa terão a oportunidade de participar do processo seletivo e competir com candidatos selecionados no mercado por meio das ações de recrutamento.

A maior vantagem é que se trata de um processo justo e equilibrado, uma vez que o empreendimento pode promover um profissional interno e, ao mesmo tempo, encontrar um substituto para ele.

Além da motivação, muitos talentos são descobertos em um recrutamento misto, afinal nem sempre o negócio consegue acompanhar o desempenho dos funcionários e acaba descobrindo habilidades durante os testes do processo.

O que é seleção e como funciona?

Depois que os profissionais são atraídos e se candidatam às vagas em aberto, é o momento de fazer a triagem de acordo com o perfil que se procura e definir aqueles participarão do processo.

A isso chamamos de seleção, ou seja, uma análise criteriosa das competências e habilidades que definem se o candidato está apto a participar das próximas etapas, que consistem em entrevista, prova ou testes de conhecimento específico, avaliação psicológica, exame médico e contratação.

Uma das vantagens da seleção é que é possível aplicar diversos métodos de avaliação, inclusive envolvendo os gestores das áreas para observar detalhadamente cada candidato e minimizar os erros de contratação.

Durante esse processo, é possível identificar algumas características da personalidade e do comportamento, como capacidade analítica, aptidão para trabalhar sob pressão, senso coletivo, foco em resultados, entre outros.

A diferença entre recrutamento e seleção é também o motivo de ambos os processos serem tão eficientes trabalhando juntos, permitindo que o negócio tenha condições de contratar os melhores profissionais.

Se você gostou deste post, que tal deixar um comentário com sua opinião sobre os processos de recrutamento e seleção e como acontecem em sua empresa?

Uma boa gestão deve sempre atentar para todas as ocorrências da empresa, sobretudo aquelas que estão atreladas às receitas e despesas, com o objetivo de manter a saúde financeira e a rentabilidade em dia.

A gestão de fluxo de caixa é fundamental para controlar o dinheiro que entra e sai do negócio, além de demonstrar se as estratégias de vendas estão bem-sucedidas — em muitos casos, a má gestão financeira pode apontar um lucro sendo que, na verdade, há prejuízos.

O objetivo deste post é fortalecer o conceito de fluxo de caixa e alertar para os riscos de uma gestão financeira deficiente, apresentando 5 erros imperdoáveis que devem ser evitados rigorosamente. Boa leitura!

Saiba o que é fluxo de caixa

Uma das principais ferramentas de controle financeiro, o fluxo de caixa existe para gerenciar todo o dinheiro que entra e sai do empreendimento, atribuindo as despesas e receitas às contas corretas e auxiliando os processos contábeis e fiscais.

Conheça 5 erros graves na gestão de um fluxo de caixa

É bastante comum encontrar empresas com potencial de crescimento fechando as portas nos primeiros anos de existência — a má gestão financeira é cruel e pode sentenciar um negócio antes mesmo que incomode a concorrência.

Para evitar dissabores e vislumbrar a prosperidade, alguns cuidados devem ser tomados, principalmente quando o assunto for as finanças e o controle do fluxo de caixa. Tome nota de 5 erros que prejudicam as finanças e saiba como evitar a ocorrência de cada um deles!

1. Não controlar o fluxo de caixa

Nenhum empreendimento obterá sucesso sem realizar um controle rigoroso de seu desempenho. O controle do fluxo de caixa deve existir desde a concepção do negócio, com demonstração clara da aplicação do investimento e apontamento correto de cada despesa gerada.

Quem não faz esse controle assume o risco de não identificar valores pagos ou recebidos e perder boas oportunidades por não saber ao certo o que tem disponível no caixa.

2. Não atualizar o fluxo de caixa com periodicidade

A falta de atualização deixa o fluxo de caixa deficiente e atrasado. Em caso de uma necessidade urgente ou uma oportunidade irrecusável, será difícil para um gestor tomar decisões sem a plena confiança sobre a saúde financeira da empresa.

3. Não categorizar as receitas e despesas

É primordial saber que tipo de receita ou despesa impacta mais ou menos as finanças. Pagar contas sem atribuir categorias é um erro que pode custar caro, pois não apresenta o cenário por contas.

Vamos pensar que um serviço seja o campeão de vendas e receitas de sua empresa. Será que o montante recebido é o suficiente para cobrir as despesas correspondentes e gerar lucro? Você somente terá essa certeza se toda a movimentação financeira for alocada em suas respectivas categorias.

4. Não planejar o futuro

Sem controle, sem atualização e sem identificar as contas por categoria, será difícil planejar o futuro e o crescimento da organização.

A falta de perspectivas sobre as finanças interfere substancialmente nas previsões do amanhã. Sem uma gestão do fluxo de caixa eficiente, você terá dificuldades de planejar qualquer tipo de investimento, principalmente se envolver mão de obra e treinamentos.

5. Não separar as finanças pessoais e empresariais

Esse é um erro perigoso — os empreendedores costumam pagar as contas pessoais utilizando o dinheiro da empresa com a promessa de reposição em seguida, o que raramente acontece e causa transtornos para justificar as despesas não vinculadas ao CNPJ.

Os números não mentem, mas é essencial que estejam devidamente relacionados em todas as movimentações do negócio para que o gestor compreenda como anda a saúda financeira e tenha a tranquilidade de tomar qualquer tipo de decisão.

Com organização, disciplina e controle, a gestão de fluxo de caixa pode ser fácil e eficiente. É recomendável contar também com o apoio da tecnologia e cogitar a terceirização de serviços para otimizar os processos e reduzir os custos do caixa.

Este post foi útil para você? Que tal seguir nossa empresa nas redes sociais e ter acesso a diversos conteúdos relevantes. Estamos no Facebook com muitas informações sobre gestão e serviços!