Categoria: Dicas de Gestão Empresarial

  • Dedetização em empresas: quando e por que fazer? Entenda!

    Dedetização em empresas: quando e por que fazer? Entenda!

    Quando se fala em controle de pragas, é preciso pensar que ele se refere à prática de erradicar quaisquer animais sinantrópicos de um determinado local, na medida em que eles podem causar algum dano à saúde humana. Sua aplicação vai muito além do residencial. A dedetização em empresas é essencial para promover o bem-estar e a saúde de funcionários e clientes.

    Para evitar que doenças se proliferem no ambiente de trabalho, continue lendo nosso artigo e veja informações essenciais sobre a dedetização para o seu negócio. Vamos lá?

    A importância da dedetização em empresas

    Um dos principais motivos pelos quais a dedetização faz-se necessária é por causa da saúde. Pragas trazem doenças que são bastante perigosas. Uma das epidemias mais sérias da história, a peste bubônica, por exemplo, provocou a morte de milhões de pessoas durante a Idade Média. Ela foi transmitida ao homem por meio de ratos e outros roedores.

    Nesse sentido, baratas, moscas, mosquitos, ratos e outros animais são potenciais transportadores de germes, bactérias e vírus e, por isso, nunca devem ser relevados. Esses animais têm um impacto negativo para a produção e os recursos, principalmente em indústrias, armazéns, fábricas e galpões.

    Esses lugares precisam de uma limpeza mais específica e pesada, assim como uma dedetização especializada, envolvendo o uso de materiais e produtos mais perigosos e de difícil manuseio. Além do perigo aos trabalhadores, as pragas podem causar danos aos seus produtos em estoque, contaminando sua produção.

    Até mesmo sua infraestrutura pode ser afetada. Cupins podem devorar uma estrutura de madeira e inutilizá-la em pouco tempo. Isso pode afetar o desempenho, interromper as operações e, eventualmente, levar à perda de receita.

    Além disso, existe ainda o lado estético. Provavelmente, você não vai querer ver insetos correndo em seu escritório enquanto recebe a visita de clientes. Dessa forma, o controle de pragas periódico é vital para as empresas.

    A frequência do controle de pragas

    Em muitas companhias, a dedetização do ambiente ocorre apenas quando o problema com as pragas se torna insuportável. Independentemente do porte ou segmento, é preciso que exista um controle periódico. Nas indústrias em geral, a dedetização preventiva é compulsória a cada 6 meses. No setor de alimentos, por exemplo, essa obrigatoriedade é mensal.

    Entretanto, dependendo do local no qual a empresa está instalada, a periodicidade pode variar bastante. Por exemplo, se uma indústria está instalada em solo rochoso, apenas uma aplicação anual é suficiente para erradicar os cupins. Por outro lado, se a construção tiver problemas com ratos ou houver restaurantes por perto, isso requer serviços mais frequentes para obter um bom controle de pragas.

    Além disso, diferentes produtos exigem intervalos de tratamento específicos, pois há distinção em seu efeito residual e em sua aceitabilidade por parte de um inseto, por exemplo. Por isso, é aconselhável procurar uma empresa terceirizada especializada, de modo a garantir a segurança da sua empresa e do seu pessoal, durante e após a dedetização.

    O problema de fazer a dedetização em empresas por conta própria

    Ao longo do tempo, o uso de produtos químicos de venda livre não é tão eficaz em certas pragas. Além disso, a utilização desses venenos de forma desenfreada tem tornado alguns desses animais mais resistentes aos métodos tradicionais de dedetização.

    Alguns roedores, por exemplo, já evitam determinados tipos de isca contendo raticida, reduzindo a taxa de sucesso do controle dessa praga. Com isso, a chance de que as soluções do tipo “faça você mesmo” sejam eficazes diminuem cada vez mais, aumentando a necessidade de especialistas que possam lidar com situações complexas.

    Isso significa que a contratação de uma dedetizadora especializada se torna necessária, principalmente aquelas que entendem e que podem treinar os clientes em métodos preventivos de dedetização em empresas. Somente assim você poderá proporcionar bons padrões de higiene e limpeza, garantindo a segurança dos seus processos produtivos e da sua mão de obra.

    Este artigo foi útil para você? Aproveite e compartilhe-o nas suas redes sociais para que mais pessoas saibam mais sobre a importância da dedetização em empresas! Até a próxima!

  • Quando devo treinar a equipe da minha empresa? Confira!

    Quando devo treinar a equipe da minha empresa? Confira!

    Negócios do ramo do bem-estar e da saúde, como academias e centros de estética, precisam apresentar ao cliente ambientes acolhedores e qualificados. Sendo assim, a sua equipe precisa estar bem treinada tanto em relação ao conhecimento dos serviços oferecidos pela empresa como às boas práticas de atendimento ao cliente.

    Pensando nisso, neste post, explicamos a importância de treinar a equipe nesses estabelecimentos e ensinamos como identificar a necessidade de um novo treinamento. Confira!

    Bem-estar, saúde e treinamento

    Ao montar a sua equipe, você naturalmente escolheu aqueles candidatos que já apresentavam os conhecimentos técnicos necessários, não é mesmo? No entanto, os seus colaboradores também precisam estar por dentro da cultura da empresa, das especifidades das funções a serem desempenhadas, da forma adequada de atender ao cliente etc.

    Sendo assim, os treinamentos não precisam sempre ser de ordem técnica. Eles podem ter como objetivo recepcionar e ambientar os novos funcionários, integrando-os à equipe, ou mesmo apresentar um caráter mais motivacional.  Caso a sua empresa tenha optado pela terceirização de serviços, também é de se esperar que os funcionários já conheçam bem as funções que vão desempenhar. No entanto, ainda é necessário que as especificidades do serviço lhes sejam bem comunicadas.

    Outro papel importante dos treinamentos é o de garantir que os seus funcionários compreendam com clareza os seus direitos e deveres dentro da empresa. Isso evita atritos desnecessários e quem sabe até ações trabalhistas.

    Além de tudo, promover treinamentos sempre que necessários impede que sua equipe se sinta desamparada e se desmotive. Pelo contrário, mostra que a gestão está atenta à boa execução das funções na empresa e disposta a ajudar os demais colaboradores a alcançarem resultados cada vez melhores.

    A hora certa de treinar a equipe

    O treinamento se relacionada de perto com a mudança. Cada mudança que acontece em uma empresa cria novos cenários que precisam ser explicados à equipe de forma clara para evitar desentendimentos e a diminuição da qualidade do serviço.

    Nesse sentido, eventos como a contração de novos funcionários, a mudança de tecnologia e a alteração de processos pedem treinamentos.

    Novos equipamentos ou tecnologias

    Aí está inclusa, por exemplo, a ocasião da compra de novos equipamentos em uma academia ou da inclusão de novos processos estéticos em uma clínica. Afinal, a sua equipe precisa ter clareza em relação a como essas novidades se integram à rotina da empresa e como garantir que os clientes percebam os benefícios dessas mudanças.

    Novos colaboradores

    Caso a sua equipe apresente uma alta rotatividade, os treinamentos não devem ser tratados como uma exceção, mas como uma parte importante da rotina da empresa. Portanto, algum gestor ou funcionário mais experiente deve estar encarregado disso sempre que houver novas contratações.

    Melhores resultados

    A necessidade de treinamentos também pode ser medida por meio da piora dos resultados da empresa. Nesse caso, é necessário identificar as causas da diminuição do desempenho da equipe e oferecer um treinamento que ataque essas deficiências.

    Ainda que algumas das dicas do post de hoje sejam mais voltadas para o setor de beleza, saúde e bem-estar, é importante ter em mente que a atenção ao treinamento da equipe é fundamental para qualquer negócio.

    Afinal de contas, como exigir que os seus colaboradores compreendam e executem corretamente os processos na sua empresa sem que ninguém os tenha ensinado? Então, se você não tem esse hábito, é bom desenvolvê-lo o quanto antes!

    Restou alguma dúvida sobre o melhor momento para se treinar a equipe ou mesmo sobre a relevância do treinamento para o sucesso do seu negócio? Então deixe a sua pergunta para a gente nos comentários!

  • Recepção da empresa: 6 erros fatais que você não pode cometer!

    Recepção da empresa: 6 erros fatais que você não pode cometer!

    A recepção da empresa tem mais importância para o cliente do que muitos gestores imaginam. Negligenciá-la pode causar a perda de muitos consumidores. Entretanto, uma recepção eficiente transformará visitantes em clientes regulares.

    Para evitar que você sofra perdas decorrentes desse setor, explicamos a real importância de uma boa recepção, os nove erros mais comuns de serem cometidos e as melhores soluções para eles! Confira!

    A importância da recepção da empresa

    portaria ou recepção é o primeiro contato que o cliente tem com a empresa. Será a partir dos funcionários que ali trabalham que será formada a imagem dela, ou seja, se ela se compromete ou não com seus consumidores.

    Vários erros são cometidos nesse setor. Eles podem não parecer relevantes à primeira vista, mas podem causar a perda de uma parcela significante dos clientes!

    Os nove principais erros desse setor

    É necessário, antes de tudo, que o recepcionista compreenda o seu papel e sua importância para a empresa, já que ele é a ponte entre ela e o cliente. Caso seja diferente, certamente ocorrerão erros no desempenho de sua função – seja em relação à experiência, organização ou aos conhecimentos técnicos.

    1. Recepcionistas confusos

    A confusão do funcionário consiste basicamente em não saber como exercer as atividades do seu cargo com profissionalismo e da forma esperada. Alguns dos erros mais comuns nesse aspecto são não saber como receber ou cumprimentar as visitas e os clientes, as ligações que devem ser feitas, como repassar informações, etc.

    A confusão dos recepcionistas pode causar uma péssima impressão nos clientes com relação ao estabelecimento em geral, não apenas ao setor da recepção. Buscando evitar tal problema, a empresa deve procurar um profissional com perfil organizado e proativo, capaz de lidar com os tipos mais variados de clientes, de forma dinâmica e eficiente.

    2. Recepção desorganizada

    A desorganização é problemática tanto em relação ao atendimento e à retenção dos clientes quanto para os processos internos da empresa. Senhas erradas, envio de ligações aos setores errôneos, fichas fora de ordem, falta de procedimento e outros problemas decorrentes da desorganização trarão uma imagem de falta de compromisso à empresa. O treinamento adequado para os recepcionistas evita esse problema.

    3. Atendimento demorado

    acúmulo de tarefas pode causar uma demora exacerbada no atendimento. Deixar os consumidores esperando pode ser frustrante, principalmente se eles apenas desejam receber informações breves. Para diminuir a frequência desse tipo de situação com o cliente, o ideal é treinar os recepcionistas para ter um atendimento dinâmico, que dependerá da quantidade de clientes aguardando e do nível de evasão.

    4. Falta de conhecimento sobre o negócio

    Se o recepcionista não conhecer o negócio e não tiver um profundo conhecimento sobre os produtos ou serviços que está oferecendo, ele não saberá como auxiliar o cliente a resolver seus problemas. O profissional da recepção deve conhecer a empresa o suficiente para ser capaz de repassar qualquer informação solicitada pelo cliente, auxiliando-o a tomar a melhor decisão.

    5. Não retornar ligações

    Muitas vezes, os pedidos dos clientes só podem ser resolvidos por outros colaboradores que não estão presentes naquele momento. Assim, caso a recepção da empresa prontifique-se a repassar a informação ao colaborador posteriormente e não o fizer, passará uma sensação de irresponsabilidade da empresa perante o cliente. É importante retornar a ligação para esclarecer a dúvida o quanto antes.

    6. Atendimento precário

    Funcionários que realizam um atendimento grosseiro, ríspido ou mal-humorado também prejudicarão a imagem da empresa, fazendo com que o cliente não retorne a ela. O recepcionista deve compreender a importância de manter a calma e ser educado. Se a motivação do desagrado do cliente for um erro da empresa, uma bonificação ou recompensa melhorará a percepção dela pelo cliente.

    7. Cliente não reconhecido

    Para fazer o melhor atendimento possível, é necessário que o recepcionista seja capaz de ser empático e positivo com o cliente. Se não conhecer o perfil e souber como lidar com ele, as chances de fechar bons negócios no futuro podem diminuir. Um recepcionista bem-qualificado preocupa-se bastante com o atendimento ao cliente e utiliza o feedback recebido para melhorar.

    8. Processo de recepção indefinido

    A existência de um processo de recepção confere eficiência e eficácia para o atendimento. Quando não há um planejamento nesse aspecto, podem ocorrer atrasos, criação de filas desnecessárias e evasão de clientes. O mais indicado é que a recepção tenha um processo definido e bem-organizado, que tenha sido elaborado visando a trazer agilidade ao setor, mitigando gastos dispensáveis de tempo.

    9. Más condições na recepção

    O ambiente em que a recepção se encontra também requer bastante atenção. Papéis espalhados pela mesa, pastas mal-organizadas, dificuldade de encontrar formulários ou quaisquer itens básicos para o atendimento, tudo pode trazer uma imagem de falta de compromisso da empresa. Assegurar-se de que o recepcionista conheça a estrutura do seu local de trabalho e busque sempre mantê-lo organizado é imprescindível.

    Resolução desses problemas

    A eliminação desses erros aumenta a eficiência dos processos na empresa e permite que o gerente possa focar-se em outros aspectos da gestão da empresa sem maiores preocupações sobre isso. Existem duas formas de solucionar o problema de uma recepção despreparada: por meio de treinamentos ou pela terceirização do setor.

    Treinamentos e capacitações

    O treinamento é um investimento elaborado pelo gestor para qualificar os recepcionistas contratados de forma direta, tornando o atendimento mais eficaz. O administrador deve pagar cursos capacitantes e, também, utilizar-se de meios para reter o funcionário que fez o investimento.

    Terceirização

    A contratação de uma empresa especializada, além de tirar as preocupações do gestor, é fácil de gerenciar e mais eficaz nos setores que não necessitam ser compostos por uma equipe interna.

    Terceirizar o atendimento é a solução mais fácil, econômica e segura para assegurar uma boa prestação de serviço. Há a certeza de que os colaboradores são experientes e capacitados para o cargo, pois eles já prestaram serviços para várias empresas anteriormente.

    Também há menos riscos para a companhia contratante, pois a responsabilidade dos encargos trabalhistas é de responsabilidade da contratada. Sua empresa somente é responsável se a terceirizada não puder efetuar os pagamentos.

    Com esta leitura, percebe-se que os erros cometidos por funcionários despreparados na recepção da empresa são bastante prejudiciais, porém esse problema pode ser facilmente solucionado com a simples opção da terceirização do setor.

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  • A importância da autonomia no trabalho: aprenda a delegar sem medo!

    A importância da autonomia no trabalho: aprenda a delegar sem medo!

    Há uma frase conhecida que diz: “se quer um trabalho bem feito, faça você mesmo!”. É muito comum que pensemos nela quando nos frustramos com os resultados de um trabalho em equipe.

    O problema é que esse tipo de pensamento é extremamente nocivo para o ambiente profissional e, muito provavelmente, está impedindo você de alcançar resultados melhores na sua loja.

    No post de hoje, decidimos falar sobre como é importante estimular a autonomia no trabalho e damos algumas dicas que todo gestor deve ter em mente na hora de delegar tarefas para a sua equipe. Confira!

    Entenda a importância da autonomia no trabalho

    Quando um gestor não confia nos seus colaboradores, alimenta a crença de que o único modo de atingir bons resultados é se ele acompanhar de perto ou mesmo executar todas as etapas de um processo. Por conta dessa falta de confiança, cria-se uma urgência em centralizar em si todas as tarefas da equipe e uma preocupação desproporcional para funções muito simples.

    Desse modo, o gestor se sobrecarrega com diversas atividades e não consegue dar a devida atenção às tarefas mais complexas que, essas sim, talvez ele seja o único com experiência ou competência suficientes para realizar, como elaborar novas estratégias de atendimento ao cliente ou avaliar os resultados das campanhas de marketing. Essa situação parece familiar?

    Acontece que as equipes não existem à toa. O papel delas é justamente trabalhar de forma colaborativa, de modo que cada integrante possa exercer aquilo que faz de melhor.

    Ao dar autonomia para os colaboradores, além de não desperdiçar seu tempo com tarefas que não exigem necessariamente a sua dedicação, você também mostra confiança para a sua equipe e a motiva. Afinal, um funcionário bem capacitado se sente subestimado e se frustra quando só recebe funções simples demais no trabalho.

    Tudo isso só é possível se você aprender a delegar as tarefas para a sua equipe.

    Delegue tarefas com responsabilidade

    Para delegar tarefas de forma eficiente — ou seja, de modo que elas sejam bem cumpridas e que você pare de se preocupar com elas —, é muito importante tomar alguns cuidados. Veja só!

    Treine

    Como dissemos, o grande obstáculo que os gestores enfrentam e que os impede de dar autonomia às equipes é a falta de confiança na competência e no senso de responsabilidade dos seus colaboradores.

    Para garantir que a sua equipe esteja afiada, transmita a ela o seu conhecimento sobre os processos que eles precisam desempenhar, sobre a cultura da empresa. Além da capacitação técnica, invista em treinamentos motivacionais ou voltados para o empoderamento dos seus colaboradores.

    Estimule a responsabilidade

    Entre um treinamento e outro, experimente deixar que a sua equipe execute as tarefas que competem a ela, sob a sua supervisão. Ofereça um feedback da atuação e dos resultados e diminua gradualmente a supervisão, à medida em que o grupo se mostre mais afinado.

    Por fim, deixe-os executar as tarefas sozinhos. Apenas confira os resultados para pedir esclarecimentos ou parabenizar as metas batidas.

    Outra dica importante nesse sentido é lembrar sua equipe do impacto da função de cada um no trabalho do outro e nos resultados da empresa como um todo. Isso ajudará o colaborador a compreender o seu papel na coletividade e o motivará a ser mais responsável no cumprimento das suas tarefas.

    Terceirize

    Outra ótima solução para o medo de delegar tarefas é optar pela terceirização de setores autônomos. Esse método tem como principal vantagem garantir a capacitação dos funcionários, uma vez que foram selecionados e treinados por uma empresa especializada.

    Sendo assim, você não precisa se preocupar em aferir a aptidão do funcionário terceirizado nem treiná-lo. Além disso, qualquer perda na qualidade do trabalho pode ser resolvida rapidamente em contato com a empresa terceirizadora.

    Seguindo essas três dicas você se sentirá muito mais confortável em delegar tarefas para a sua equipe e terá mais tempo e energia para lidar com os processos da empresa que, de fato, só você é capaz de realizar.

    Quer otimizar o seu tempo e aprender formas mais eficientes de promover a autonomia no trabalho? Então, entre em contato conosco e conheça as soluções que temos para você!

  • Gerente de facilities: o que é e como se destacar no mercado?

    Gerente de facilities: o que é e como se destacar no mercado?

    De modo geral, as estruturas das organizações têm se tornando mais complexas nos últimos anos — e o mercado, mais competitivo. Diante disso, eis que surge o gerente de facilities, para garantir a sobrevivência e o desenvolvimento das companhias.

    Com a recente crise econômica, essa é uma das profissões mais procuradas no mercado na atualidade. Então, quer saber qual, exatamente, é o trabalho desse profissional? Continue a leitura deste artigo para conhecer suas funções e as melhores práticas para garantir o seu destaque!

    Qual é o trabalho de um gerente de facilities?

    O gestor de facilities (ou facilidades) é o indivíduo responsável por supervisionar e comandar as operações exercidas dentro de uma organização, sempre almejando a otimização dos processos, a redução de custos e a satisfação das necessidades do estabelecimento.

    As facilities, por sua vez, consistem em serviços prestados de maneira terceirizada, que otimizam e simplificam o trabalho das organizações. Essa terceirização é comum no caso de condomínios, indústrias e empresas, devido às suas vantagens.

    Alguns exemplos de atividades gerenciados pelo gestor de facilities são:

    • logística;
    • jardinagem;
    • coleta de lixo;
    • controle de pragas;
    • segurança e portaria;
    • limpeza e conservação;
    • recrutamento e seleção;
    • recepção e atendimento;
    • infraestrutura e tecnologia dos serviços de telecomunicação;
    • administração da relação com fornecedores e prestadores de serviço;
    • apoio administrativo.

    Quais são as melhores práticas para que o profissional se destaque?

    Bom, percebe-se que o leque de funções do gerente de facilities é bastante amplo. Portanto, para que um profissional desse ramo conquiste o seu destaque no mercado, recomenda-se que ele siga algumas práticas, listadas a seguir.

    Investir na qualificação e especialização

    O investimento em especializações terá um excelente retorno financeiro, pois quanto mais qualificado for o indivíduo, mais custos ele conseguirá reduzir e melhor gerenciará diferentes atividades.

    É comum que o gestor seja de uma empresa terceirizada, pois uma boa agência terceirizadora está sempre fornecendo cursos profissionalizantes aos seus colaboradores. Reduzindo, assim, ainda mais gastos à contratante e garantindo competência na prestação de serviço.

    Utilizar a tecnologia a seu favor

    De acordo com as informações disponibilizadas pela CA Tecnologies, transformar digitalmente a sua empresa pode aumentar as receitas das organizações brasileiras em até 50%. Logo, o gestor de facilities ainda se beneficia com a modernização do seu ambiente de trabalho.

    A adoção de aplicativos de gestão e softwares mobiles (que usam dispositivos móveis) maximizarão toda a sua produtividade. Afinal, assim ele não despenderá tempo realizando atividades burocráticas, e a comunicação com as facilities será aprimorada.

    Manter a comunicação constante com a equipe é um dever do gerente de facilities

    A constante comunicação com as facilities é fundamental para que o gestor saiba se as tarefas estão sendo executadas da maneira correta. Por essa razão, é preciso que o gestor estabeleça rotinas de comunicação com sua equipe.

    Alguns exemplos, nesse sentido, são: manter-se atualizado dos acontecimentos, conhecer o dia a dia dos colaboradores para elaborar novos métodos e dar bons feedbacks, para aumentar sua produtividade e reduzir custos.

    Desenvolver o espírito de liderança

    O gestor deve ainda ter as qualidades de um líder, sendo proativo, estrategista e objetivo, além de saber se comunicar claramente com colaboradores de diferentes mentalidades e perfis.

    Essas características permitirão que todos compreendam suas ideias, sendo ele capaz de convencer os terceirizados a segui-las. Além disso, ele deve conhecer os problemas de sua equipe e arquitetar soluções para auxiliá-los no trabalho.

    Enfim, todos esses tópicos compõem um gerente de facilities que pode liderar a organização ao sucesso comercial. Cargo esse em ascensão no nosso país, cuja inclusão no quadro de colaboradores é fundamental para a sobrevivência no mercado na atualidade.

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  • Aprenda a organizar um excelente coffee break para empresas!

    Aprenda a organizar um excelente coffee break para empresas!

    No meio de um dia cheio de trabalho, não há nada mais revigorante que fazer uma pausa, comer um lanche bem gostoso e bater um papo descontraído com os colegas. Por isso os coffee breaks são eventos tão queridos nas empresas, mas é preciso que sejam bem organizados.

    Pensando nisso, resolvemos falar um pouco sobre os principais erros cometidos em coffee break para empresas e também apresentamos 5 cuidados para garantir o sucesso do seu evento. Confira!

    Erros comuns em coffee break para empresas

    Coffee breaks são ótimas formas de oferecer um momento de descontração na empresa, seja para comemorar metas alcançadas ou apenas para dar uma pausa depois de um longo dia de trabalho. Eles dão a oportunidade aos colaboradores de compartilhar de forma mais tranquila os projetos em desenvolvimento e também de se conhecerem melhor, melhorando a comunicação interna.

    No entanto, há alguns erros comuns na organização desses eventos que não colaboram para esse clima de descontração e que atrapalham a comunicação entre os convidados. Por exemplo, espaços apertos ou uma disposição muito concentrada da comida, de modo que poucas pessoas conseguem se servir ao mesmo tempo.

    Ou então a escolha de horários que não contemplam de fato as pausas de parte dos funcionários, de modo que eles não podem largar seus postos para comer e conversar com calma com os colegas. E, claro, um dos piores erros é o de oferecer uma quantidade de comida insuficiente, deixando os convidados insatisfeitos.

    5 cuidados essenciais ao organizar um coffee break

    Para ajudá-lo a evitar esses erros comuns em coffee break para empresas, elencamos cinco cuidados que você deve tomar ao promover eventos desse tipo. Veja só!

    1. Escolha uma data adequada

    Em primeiro lugar, a data deve ser adequada. Nesse sentido, deve ser escolhido um dia no qual a equipe possa interromper suas atividades simultaneamente. No caso de setores relacionados ao atendimento ao público, por exemplo, é ainda mais importante que a data e o horário sejam escolhidos com cuidado.

    Tente também aliar o coffee break a comemorações da empresa, como aniversários, despedidas ou fechamentos de metas.

    2. Utilize um espaço apropriado

    O local do coffee break precisa ser escolhido de modo a não apenas comportar a quantidade de convidados, mas também a permitir que eles possam circular com tranquilidade. Nesse sentido, a disposição da comida deve ser pensada de tal forma que todos possam alcançá-la com facilidade.

    E, claro, se houver uma refeição, é muito importante que o ambiente seja limpo antes e depois.

    3. Adapte o menu ao horário

    Uma dica para deixar o coffee break mais agradável é servir comidas e bebidas que combinam com o horário. Por exemplo, no caso de um coffee matinal, sanduíches leves, biscoitos e frutas da época acompanhadas de leite, café, chá e sucos são uma ótima combinação.

    Já para um coffee break noturno, é mais interessante se inspirar em coquetéis. Se já a jornada de trabalho já estiver encerrada, também há a possibilidade de incluir bebidas alcoólicas.

    4. Calcule a quantidade de comida

    O principal indicador de sucesso de um coffee break é se todos os convidados puderam comer bem. Sendo assim, dimensione a quantidade de comida de acordo com a de convidados, fazendo uma estimativa do quanto cada pessoa deve comer ou beber cada um dos itens.

    5. Contrate uma empresa especializada

    Todo evento, por mais simples que seja, é passível de sofrer com imprevistos. Caso você não se sinta preparado para organizar um coffee break sozinho ou não esteja com tempo hábil para tanto, sempre há a possibilidade de terceirizar o serviço e garantir a qualidade do evento sem dores de cabeça.

    Levando em consideração os cuidados que citamos acima e pondo em prática o que ensinamos, com certeza você pode ter sucesso ao organizar um coffee break para empresas. 

    Se você gostou do post de hoje, então compartilhe as nossas dicas nas suas redes sociais e ajude os seus seguidores a também organizarem coffee breaks melhores!

  • 4 dicas para uma gestão de fornecedores eficiente

    4 dicas para uma gestão de fornecedores eficiente

    Você sabia que uma boa gestão de fornecedores maximiza o desempenho da empresa? Ela é muito importante, pois reflete em todas as etapas do negócio. Um controle ruim do fornecimento gera impactos negativos nos gastos, prazos de entrega e no andamento do trabalho nos setores que necessitam dos produtos para operar.

    Saber como otimizar a gestão e garantir um resultado mais alinhado com as expectativas da empresa, permite gastar menos tempo com o processo de fornecimento e diminuir o retrabalho.

    Por isso, apresentamos 4 dicas indispensáveis para você realizar uma gestão eficiente dos fornecedores no seu negócio. Confira!

    4 dicas para aumentar a eficiência da gestão de fornecedores

    Conhecer a operação de gestão de fornecedores por completo permite obter os melhores preços e resultados finais na aquisição de produtos ou, até mesmo, na terceirização de serviços.

    Conheça, a seguir, como controlar esse processo, gerando eficiência e aprimoramento:

    1. Faça um planejamento estratégico das necessidades

    O planejamento garante maior controle sobre a operação, otimizando o processo de gestão. Considerar os fatores corretos antes de tomar as atitudes para encontrar e administrar fornecedores, garante resultados mais positivos.

    Mas quais fatores devo considerar no meu planejamento? Antes de tudo, conheça os objetivos da empresa: saber qual o propósito e as prioridades da organização com o fornecimento de mercadorias. É preciso entender se deve encontrar produtos mais baratos, com boa durabilidade, pagamento parcelado ou outros pontos principais.

    Desse modo, você garante que os fornecedores estão dentro do perfil que o negócio procura. Assim, é possível manter uma lista de locais onde pode encontrar o que precisa.

    2. Realize monitoramentos constantes

    Monitorar o processo de fornecimento como um todo permite que se melhore o desempenho da tarefa constantemente. Para isso, é preciso acompanhar tanto os fornecedores quanto o mercado.

    Ao supervisionar o fornecimento, avalie periodicamente o desempenho dos produtos, do atendimento e se os prazos foram cumpridos corretamente pelos fornecedores. Isso ajuda a entender se as expectativas da sua empresa estão sendo atendidas durante o abastecimento.

    Por outro lado, ao supervisionar o mercado, acompanhe os preços que estão sendo cobrados para saber se não está pagando muito caro por um produto. Essa etapa também é importante para encontrar fornecedores de qualidade, com custos mais interessantes para a empresa.

    3. Construa uma relação de parceria com os fornecedores

    Trabalhar em conjunto com os fornecedores é essencial. Isso faz toda diferença durante as negociações, pois devem ser vantajosas para ambas as partes envolvidas.

    Desse modo, maior flexibilidade e acordos podem surgir durante a compra de um produto ou serviço. Um relacionamento positivo com os fornecedores, facilita todo o processo de aquisição.

    4. Invista em tecnologias para automatizar os processos

    Também é possível automatizar o processo de fornecimento por meio de um software de gestão empresarial. Com essa ferramenta, você pode registrar todos os fornecedores, obter dados para avaliar o fornecimento, observar e planejar as necessidades do estoque.

    Tudo isso pode ser feito a partir de qualquer dispositivo, como smartphone ou tablet, e de qualquer lugar. Isso otimiza o tempo gasto durante a procura e auxilia na avaliação dos serviços prestados por outras empresas.

    Seguindo essas etapas simples, a gestão de fornecedores fica mais organizada e o processo de compras se torna mais simples de ser executado. Por isso, investir na otimização da administração da empresa é essencial, pois impacta em todos os setores do seu negócio.

    Gostou do artigo? Então, deixe seu comentário no post e contribua para o debate!

  • Conduta de boa vizinhança em condomínios comerciais: como aplicar?

    A conduta de boa vizinhança é fundamental para uma convivência saudável em um condomínio. Caso o local tenha cunho comercial, a questão pode ser ainda mais complicada, pois há uma elevada circulação e rotatividade de funcionários, fornecedores, proprietários, clientes, entre outras pessoas.

    Entretanto, existem táticas que reforçam, criam e mantêm uma relação saudável com a comunidade em geral. Continue lendo esta publicação para entender o motivo de aplicá-las e em seguida, confira cinco dicas para fortalecer a boa vizinhança no condomínio!

    A importância da conduta de boa vizinhança

    Os condomínios comerciais se destinam à exploração de atividade comercial ou industrial, podendo se constituir em lojas de ramos, consultórios, escritórios, prestadores de serviços, entre outros.

    Todas essas atividades objetivam o lucro e as condutas de má vizinhança causam prejuízos a todas as unidades que compõem o condomínio, ocasionando o descontentamento dos clientes, perda de foco dos trabalhadores, entre outros danos.

    A seguir, confira as práticas para garantir o pleno bem-estar entre os comerciantes locais e, consequentemente, o faturamento do negócio.

    Evite barulho

    Barulho excessivo pode atrapalhar os negócios vizinhos, como uma negociação entre um vendedor e um cliente. Outro exemplo consiste em casos em que o estabelecimento ao lado necessite de silêncio — como um consultório.

    Lembre-se que sossego não é sinônimo de silêncio completo, mas a ausência de sons proibidos ou com volume acima do aceitável.

    Seja simpático

    Uma postura simpática consiste em manter o bom humor e a educação. Sendo assim, resolva conflitos de forma amigável e profissional. Essa conduta também poderá ser adotada pelos seus vizinhos e gerar um efeito em cadeia.

    Cuide da limpeza do seu espaço

    Por se tratar de um local com maior fluxo de pessoas, o condomínio comercial necessita de um cuidado maior em relação à limpeza. Esse é um importante aspecto, pois um ambiente agradável influenciará nas decisões dos clientes e afetará diretamente a lucratividade de todos.

    Diante desse fato, é fundamental que o pessoal de limpeza seja especializado e experiente. Somente profissionais com o devido treinamento são capazes de atender às necessidades desse tipo de edifício.

    Respeite as regras

    Apesar de serem submetidos às mesmas normas de um condomínio residencial, os comerciais possuem necessidades específicas: eles são mais exigentes com a segurança, conservação e limpeza do local. O respeito a essas regras evita conflitos e contribui para o bem-estar da comunidade.

    Seja solidário e colaborativo

    Ser solidário com o estabelecimento vizinho e prezar pelo seu sossego, fará com que seu colega faça o mesmo, trazendo tranquilidade e beneficiando seu próprio comércio.

    A relevância de comparecer nas reuniões de condomínio e ser participativo

    Como as exigências são complexas e as decisões tomadas em assembleias afetam diretamente a renda dos comerciantes, é importante que todos sejam bastante participativos. Os proprietários também devem dialogar sobre as deliberações e votar naquelas mais vantajosas.

    É importante saber que a elaboração das contas, regras de segurança, conflitos de convivência e as questões administrativas serão mais complicadas do que as de um condomínio residencial.  Por isso, também é recomendável a contratação de síndicos profissionais excepcionalmente experientes para gerenciar o local.

    Ao seguir as dicas acima, você não somente estimulará uma conduta de boa vizinhança, como também influenciará no bom andamento dos negócios!

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  • Férias de funcionários: como administrar essa situação?

    Férias de funcionários: como administrar essa situação?

    As férias são o momento do ano mais esperado pelo colaborador. É quando eles poderão descansar, curtir suas famílias e se dedicar a projetos pessoais. Porém, para os empregadores, a gestão das férias de funcionários nem sempre é simples.

    Sendo assim, hoje vamos apresentar os direitos dos funcionários no que diz respeito a férias. E também, folgas e feriados, para dar algumas dicas sobre como planejar a sua gestão para atender às leis trabalhistas. Tudo isso, mantendo a qualidade do serviço da sua empresa. Confira!

    O que as leis trabalhistas determinam?

    As férias são um período de 30 dias remunerados, consecutivos ou não, de ausência do trabalho e constituem um direito irrenunciável do funcionário. Ou seja, ele não pode abrir mão das suas férias — no máximo, vender 20 dias e folgar os outros 10.

    Esse direito é adquirido após 12 meses de trabalho. Assim, a cada mês, o funcionário acumula 1/12 do valor da sua remuneração do mês de férias. E isso deve ser pago em caso de demissão na rescisão contratual, exceto por justa causa.

    As férias individuais podem ser usufruídas em até dois períodos, de modo que cada um dure no mínimo 10 dias e os dois juntos somem 30 dias. Entretanto, o início desses períodos não podem coincidir com sábados, domingos ou feriados e o pagamento deve ser feito em até dois dias antes do funcionário sair de férias.

    Como administrar as férias de funcionários?

    As férias e folgas podem dificultar a gestão de recursos humanos da sua empresa. Por isso, a concessão desses direitos deve ser muito bem planejada. Veja nossas dicas!

    Verifique os períodos de maior necessidade de pessoal

    É importante evitar sobrecargas de funcionários. Assim, você deve ter em mente quais são os períodos e funções de maior necessidade na sua empresa. Depois, compare com quantos funcionários são necessários para dar conta dessas funções.

    Esses dados vão apontar para os meses do ano mais seguros para conceder as férias e também para a eventual necessidade de aumentar o quadro de funcionários ou mesmo buscar contratações temporárias para evitar problemas com acúmulo de função.

    Estabeleça prioridades na demanda interna

    Uma vez que alguns meses são mais desejados que outros, é muito provável que você tenha diversos pedidos de férias para as mesmas épocas do ano. Isso pode gerar muita ansiedade entre os funcionários. Ou seja, no caso de colaboradores com filhos, por exemplo, que tenderão a optar pelos meses das férias escolares.

    Para evitar que isso aconteça, estabeleça critérios justos para determinar as prioridades nos pedidos de férias, lembrando-se sempre de alternar essas prioridades ao longo dos anos para que ninguém se sinta prejudicado. Portanto, sempre considere, é claro, quais são os serviços essenciais que não podem ficar desassistidos.

    Defina a política de férias de funcionários

    Sabendo de tudo isso, planeje e divulgue para os funcionários, já na contratação, a política de férias da empresa. Nesse sentido, devem ser apresentados os meses nos quais não é possível tirar férias, o modo como elas serão concedidas — se inteiras ou fracionadas — e os sistemas que vão gerir as prioridades nos pedidos de férias.

    Como a terceirização pode ajudar?

    Uma alternativa para garantir a manutenção da sua operação com a mesma qualidade é optar pela terceirização dos serviços. Nesse caso, a empresa contratada tratará de preencher o quadro de funcionários sempre que algum deles precisar sair de férias, resolvendo assim os problemas de gestão de pessoal que citamos anteriormente.

    Seguindo essas dicas, você estará muito mais preparado para administrar folgas e férias de funcionários. Porém, sem comprometer a qualidade do serviço prestado pela sua empresa. Nesse caso, a terceirização dos serviços, dá a vantagem de arcar com menores encargos e custos com salários e outros benefícios.

    Tem interesse em aprender mais sobre esse e outros assuntos relacionados? Então, leia aqui mais sobre gestão de serviços em condomínios, faculdades, shoppings e outras facilities. Siga-nos no Facebook e fique atento aos próximos posts!

  • Afinal, como o condomínio deve lidar com as atividades comerciais?

    Grande parte das pessoas acreditam que os condomínios residenciais apenas possuem a função de aglomerar condôminos em suas casas, entretanto, é plenamente possível que sejam exercidas atividades comerciais nesses estabelecimentos.

    Práticas de comércio vêm ganhando cada vez mais popularidade dentro dos condomínios residenciais. Faz parte das funções do síndico entender como elas devem ser exercidas.

    Quer saber mais sobre essa tendência? Acompanhe a leitura deste artigo, aqui traremos o que a lei diz o assunto, quais são os limites e deveres dos condôminos e quais são as formas de lidar com essas atividades! Confira!

    Normas de condomínio sobre o tema

    Não existe uma norma que trata especificamente desse detalhe, aqui serão aplicadas as regras gerais da Lei de Condomínio e o Código Civil Brasileiro. De acordo com essa última norma, os moradores não devem prestar quaisquer serviços que prejudiquem o bem-estar da comunidade do local.

    A partir dessa interpretação, advogados e estudiosos do direito concluem que cada caso deve ser analisado separadamente.

    Seria inviável tolerar a instalação de indústria dentro do condomínio, como também qualquer atividade que gere barulho excessivo ou que provoque entrada e saída excessiva de pessoas, como uma loja ou estúdio de música.

    Entretanto, seria possível exercer serviços profissionais autônomos, como de contabilidade, pois um simples escritório não prejudicaria nenhum dos moradores.

    Os limites e deveres do condômino

    Ainda de acordo com o Código Civil, em seu artigo n.º 1.336, é dever dos moradores dar às suas partes (à sua cota do condomínio) a mesma destinação do edifício. Isso significa que a atividade principal exercida na residência deve ser a moradia.

    Portanto, a finalidade principal deve ser a habitação, e o trabalho desempenhado no local deve ser compatível com esse fim. Por exemplo, um professor particular que recebe alunos em seu apartamento, advogados com sua residência e escritório no mesmo local etc.

    Além disso, o negócio também não pode consumir recursos de compartilhamento comum entre os moradores, como água e gás. Caso contrário, ele encarecerá a mensalidade do condomínio sem que eles ganhem com isso.

    Formas de lidar com as atividades comerciais

    Apesar de a regra ser lógica e simples, nem todos os condôminos possuem esse conhecimento e exercem erroneamente suas atividades comerciais. Cabe ao síndico administrador lidar com esse problema. Confira a seguir as melhores formas de dirimir esse conflito.

    Convenção de condomínio

    A convenção de condomínio é um documento que, elaborado em assembleia pelos administradores conjuntamente com os moradores, pode conter uma série de regras específicas que não se encontram em lei.

    No texto dessa norma, é possível estipular quais atividades serão proibidas, quais características ela deve possuir para que não seja permitida ou até mesmo coibir o exercício de qualquer comércio.

    Opinião de outros condôminos

    No condomínio, o que deve prevalecer é a vontade da maioria dos moradores, afinal, são eles que residem no local, pagam as contas e ditam as regras na convenção de condomínio.

    Faça uma pesquisa sobre a opinião dos condôminos para entender o que eles pensam sobre o assunto, é possível que nem todas as atividades sejam prejudiciais em seus pontos de vista, permitindo o exercício da maioria dos comércios.

    Verificação da atividade

    Como citamos, é preciso analisar cada caso separadamente. Se o comércio não prejudicar a convivência e a tranquilidade dos vizinhos, bem como não mudar a destinação da propriedade, não há motivos para proibi-lo.

    Controle de quem entra e sai

    Caso a atividade eleve exageradamente o fluxo de pessoas, ela deve ser vedada, mesmo que siga as regras anteriores. Trata-se de uma medida que visa a preservação das áreas comuns e a manutenção da segurança de todo o condomínio.

    A liberdade dos moradores de um condomínio não é a mesma de uma propriedade autônoma, as atividades comerciais ali exercidas devem ser regradas de acordo com o bom senso e a opinião dos demais moradores. A segurança e o bem-estar da comunidade sempre vêm em primeiro lugar.

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